Senador Magno Malta concede entrevista ao Comando Geral e fala sobre seu apoio a Bolsonaro

Senador Magno Malta concede entrevista ao Comando Geral e fala sobre seu apoio a Bolsonaro
Senador Magno Malta e o presidenciável Jair Bolsonaro. Foto Pleno News

Em uma breve passagem em Teixeira de Freitas, onde cumpriu alguns compromissos de campanha, o senador pelo Espírito Santo, Magno Malta (PR) foi entrevistado pela repórter Viviane Moreira, para o programa Comando Geral, do Fernando Moulin, ainda no aeroporto de Teixeira de Freitas, nesse domingo, 23 de setembro. Ele, que seria o vice de Jair Bolsonaro, mas, desistiu, alegando ser mais útil no Senado, contou como tem abdicado de sua campanha para viajar o país em apoio ao capitão.

O que o senador faz comprova sua declarada lealdade ao deputado Bolsonaro, a quem ele já chamou de Presidente da República durante a convenção que definiu o candidato do Partido Social Liberal (PSL) à presidência. “Tenho viajado após o incidente dele, a tentativa de assassinato que o capitão sofreu. Eu já fazia antes, mas, agora, ainda mais. Depois dessa tentativa de assassinato ele ficou impedido de cumprir compromissos, porque ele agora está impedido, mas, tenho me mobilizado, as pessoas têm se mobilizado, e eu tenho ido cumprir”, contou.

Após Teixeira, Magno Malta seguiu para Salvador, depois, na região Sul, “para cumprir essa agenda, depois, Cuiabá”, resumiu: “é o povo do Espírito Santo fazendo a minha campanha, e eu, pro capitão”.

O senador também comentou sobre a expectativa de Bolsonaro, que acompanha tudo do hospital. “Muito bom, ele está confiante, tem 6 anos e meio que nós acreditamos que ele se torna presidente ainda no primeiro turno, essas pesquisas não refletem a verdade, nunca vi tanta indignidade em minha vida”.

Segundo o senador, “Bolsonaro está muito satisfeito, feliz. Ele vê pelas redes sociais as manifestações, ele é grato a Deus o tempo inteiro e ao povo brasileiro por essa mobilização”.

A preocupação com fraudes nas urnas eletrônicas é uma constante nos discursos de Jair Bolsonaro, e o senador comentou o assunto: “Há preocupação com a urna eletrônica, o mundo inteiro não tem voto eletrônico, o mundo inteiro tem voto no papel, civilizado e avançado, só o Brasil que tem essa tecnologia importada da Venezuela. Devemos nos preocupar muito mesmo, temos que vigiar agora”.

Citando texto bíblico, disse que se o senhor não cuidar da casa, em vão trabalha a sentinela. “Se Deus levantou Bolsonaro, o povo brasileiro, as famílias do Brasil, querendo um país de respeito, que tem valores de família, se Deus nos trouxe até aqui, Ele vai ter que guardar, e vai guardar. Depositar em Deus a nossa confiança”. E prosseguiu: “Onde tem um homem com interesse de violação e você tem hoje os tribunais superiores aparelhados também, nossa suprema corte eleitoral também aparelhada, absolutamente problemática, critica-se tudo, mas, não se tem coragem de criticar os ministros que operam tudo isso, e num processo eleitoral em que Toffoli é presidente do Supremo você pode esperar qualquer negócio, mas, certamente, não haverá violação porque há o cuidado de Deus que nos trouxe aqui. A Bíblia diz e pouca gente sabe: aquele que começou a boa obra é fiel pra cumprir”.

O senador criticou o Partido dos Trabalhadores (PT), sigla de Haddad, presidenciável apontado nas pesquisas como futuro concorrente de Bolsonaro no segundo turno. Mas, para Magno Malta, a vitória do capitão virá no primeiro turno, com apoio do Nordeste.

Para fechar a entrevista, o senador declarou: “Dia 6 tem uma carreata, todo mundo conclamado, e ela certamente é um ensaio pra carreata do dia 7 de outubro, a partir das 17 h, quando as urnas abrirem, porque o povo vai voltar pra rua novamente pra comemorar não a vitória de Bolsonaro, mas, a vitória do Brasil, do Hino Nacional, das crianças, do respeito, a expectativa de voltar a ter segurança pública; pior pra eles, porque a partir de janeiro vai ser tempo ruim o tempo todo pra vagabundo”.

 

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