Há um embotamento na mesmice do dia a dia. Em determinado ponto da jornada, a mente se torna mais resistente ao novo. Com o tempo, uma rotina antes útil se transforma num modo fixo e estreito. Para romper essa mentalidade, devemos tentar nos suavizar, nos tornar mais porosos, para deixar mais luz entrar. Antes trabalhava no Banco do Brasil, uma rotina dura, mas abri espaço para o novo fazendo pós-graduação em Engenharia de Segurança, e posteriormente perícias trabalhistas, que não é rotineiro, mas muito estressante, após mais de quinze mil perícias parti para a literatura, já escrevi quatro livros,” Retalhos na Pandemia” “Tormento”, “Crônicas Azuis”, “Dia a Dia” e, diariamente, escrevo textos para o jornal “O Sollo”.
Nunca guardo nada para a última volta…
Início PONTO DE VISTA