Rede municipal de ensino inicia estudos para a construção do Referencial Curricular 

Rede municipal de ensino inicia estudos para a construção do Referencial Curricular 
Rede municipal de ensino inicia estudos para a construção do Referencial Curricular. Fotos: Ascom
Os estudos para a construção do Referencial Curricular Municipal foram iniciados nesta semana pela Secretaria de Educação e Cultura de Teixeira de Freitas. O documento que passará por diversas fases de discussões, segue sendo construído em conjunto com todos os educadores da rede municipal de ensino.
O representante da Secretaria de Educação na implementação da BNCC, Willhan Souza, explica os passos da ação. “No dia 13 de agosto de 2019, por meio de um Ato na 1020ª Sessão do Conselho Pleno do Conselho Estadual de Educação – CNE, foi aprovado o Documento Curricular Referencial da Bahia – Secretaria de Educação do Estado da Bahia – Salvador – BA, mediante o PARECER CEE N.º 196/2019. Este documento tem como ponto de partida a Base Nacional Comum Curricular, e a partir desta foram acrescentadas habilidades referentes ao território baiano. Agora, é hora de analisar e discutir o Referencial da Bahia para dar a ele a identidade do nosso território local. Para isso, nesse mês de outubro, os educadores da rede municipal estão se reunindo em grupos de estudos com o objetivo de conhecer o que foi acrescentado pela Bahia e construir as habilidades referente a Teixeira de Freitas e região que consideram importantes serem inseridos no Referencial da rede municipal”.
A coordenadora do Núcleo de Apoio às Relações Institucionais, Andhiara Antunes, ainda destaca a relevância do documento que está sendo construído em coletivo e que garantirá aos educadores o direito a voz, “pois são eles os que estão diretamente ligados aos alunos da rede”.
“Legalmente, este documento deve estar pronto até 2020, no entanto não temos uma data fechada para encerramento, visto que é um trabalho minucioso e que requer cuidado na construção. Além disso ainda teremos outras etapas que serão encontros com a comunidade, socialização e sistematização do que as escolas construíram”, conclui a coordenadora.

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