Apesar de promissor, o segmento florestal ainda enfrenta algumas barreiras para consolidar sua expansão no Brasil. Entre as dificuldades, a necessidade de um amplo investimento no primeiro ano de atividade, com retorno apenas no longo prazo. Em média, a geração de receitas ocorre a partir do sexto ano de implantação de um projeto florestal na propriedade rural, o que pode desestimular quem pretende começar a investir neste setor. É o que aponta a primeira edição do boletim Ativos da Silvicultura, nova publicação técnica elaborada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com a Universidade Federal de Viçosa (UFV) e a Dendros Projetos Florestais e Ambientais. “Para um país que pratica uma das taxas de juros mais altas do mundo, essa característica pode comprometer significativamente o investimento florestal”, diz o estudo, feito com base em levantamentos sobre a situação deste mercado em três Estados: Minas Gerais, Bahia e Tocantins.
Acesse a íntegra do Ativos da Silvicultura.
Fonte: Ascom da CNA