A maioria das pessoas vive o ano inteiro na expectativa do carnaval. Mas por que tudo isso? Uma semana onde nada funciona graças a uma festa? Pessoalmente, o carnaval serve como um período de descanso, nada mais.
Devemos tomar muito cuidado neste período festivo pois infelizmente muitos trocam a idéia de diversão por baderna e confusão como mostram persistentemente os noticiários em tempos de carnaval. Infelizmente a violência faz parte desta realidade de quem quer curtir essa grande festa.
No Brasil o carnaval se distingue em setores regionais, como aqui na Bahia temos o carnaval de rua, em Salvador (Cidade que está no Guinness Book por ter a maior festa de rua do mundo) trios elétricos, bandas, blocos e os ritmos mais tocados são: axé e o pagode, já no Rio temos o carnaval de avenida, escolas de samba, bateria, carros alegóricos, e seguindo a tradicional festa carioca do samba de gafieira.
Em Recife temos o frevo que é um carnaval multifacetado, onde encontramos diversas modalidades que são desfiles, fantasias, carnaval de rua e bandas. Com o maior bloco carnavalesco do mundo Olinda se destaca com o bloco “O galo da madrugada”.
Entre festas e festas me pergunto se realmente hoje se vê esse espírito de diversão e de alegria ou se perdeu o foco e muita gente usa disto para cometer atos que não cometeria se não em um lugar com muito barulho, aglomeração de pessoas e falta de organização. É um período onde “é proibido proibir”.
Não quero tirar o brilho de uma festa que é muitas vezes o “Pão e Circo” dos governantes para sanar ou pelo menos apaziguar as peripécias da sua frivolidade de governo, mas venho salientar que como para mim acredito que para muitos uma festa se faz ate mesmo lendo um livro ou assistindo um bom filme, para quem tem o comportamento caseiro, quer ficar longe de multidões, aglomerações e lógico bem longe de confusão.