Prefeita Cordélia Torres sanciona lei que valoriza profissionais da educação

Prefeita Cordélia Torres sanciona lei que valoriza profissionais da educação
Prefeita Cordélia Torres sanciona lei que valoriza profissionais da educação. Foto: Ascom

Em uma solenidade que contou com a presença de centenas de profissionais da educação, a prefeita de Eunápolis, Cordélia Torres, sancionou na manhã desta sexta-feira (19) a lei municipal n° 1.319/2022, que institui um pacote de benefícios para a categoria, demonstrando a atenção da gestão municipal na valorização e reconhecimento do servidor que trabalha em prol da transformação de gerações por meio da educação.

A nova lei garante reajuste salarial de 18% para diretores, vice-diretores e secretários escolares; bem como a criação da função de professor coordenador para profissionais efetivos, com gratificação de 45%; além da postergação do mandato de diretores e vice-diretores até dezembro de 2022.

Prefeita Cordélia Torres sanciona lei que valoriza profissionais da educação
Foto: Ascom

Os profissionais ficaram bastante entusiasmados com o pacote de benefícios destinado à categoria. “É uma grande conquista para a gestão escolar, principalmente para o coordenador pedagógico, é o início de uma valorização, que na história de Eunápolis nunca aconteceu e que agora está acontecendo, é de suma importância e devemos parabenizar a prefeita”, frisou Jaqueline Silva, diretora da Escola Arnaldo Moura Guerrieri, no bairro Dinah Borges.

Prefeita Cordélia Torres sanciona lei que valoriza profissionais da educação
Foto: Ascom

Para a prefeita Cordélia Torres, a sanção da lei é um avanço histórico para a educação de Eunápolis, embora os professores estejam atualmente em regime de greve, que já ultrapassa 120 dias. “Estamos avançando na educação, e me lembro de um compromisso que fiz com os educadores, de que não precisaria de sindicato para reivindicar seus direitos. E hoje estamos sancionando esse projeto de executivo, dando direitos e benefícios, espero contar com sentimento de grandeza dos professores e pedir mais uma vez que retornem às salas de aula 100%, os prejudicados são os alunos e as famílias”, destacou.

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