Posse de Mendonça no STF exigirá comprovante de vacinação ou teste negativo para Covid

Posse de Mendonça no STF exigirá comprovante de vacinação ou teste negativo para Covid
Posse de Mendonça no STF exigirá comprovante de vacinação ou teste negativo para Covid. Foto: reprodução

A cerimônia de posse do novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça será presencial e exigirá a apresentação do comprovante de vacinação ou teste RT-PCR negativo de Covid-19. O evento contará com número restrito de convidados, que ainda não foram definidos. A posse de Mendonça está marcada para a próxima quinta-feira (16). A informação foi divulgada pelo Valor Econômico.

“Todos os convidados para a posse do ministro André Mendonça deverão apresentar comprovante de vacinação ou teste PCR feito até 72 horas antes do evento, conforme a resolução 749/2021, que está em vigor”, disse a assessoria do Supremo em nota.

A expectativa é de que a cerimônia dure cerca de 15 minutos. O presidente do STF, ministro Luiz Fux, deve abrir a sessão, depois o ministro mais antigo e o mais recente vão acompanhar Mendonça até o plenário para o juramento de posse. A indicação de Mendonça foi aprovada pelo plenário do Senado no dia 1º de dezembro.

Cirurgias só serão feitas em pacientes com duas doses contra Covid-19 em hospital do Acre

Posse de Mendonça no STF exigirá comprovante de vacinação ou teste negativo para Covid
Cirurgias só serão feitas em pacientes com duas doses contra Covid-19 em hospital do Acre. Foto: Ascom

No Acre, a decisão de um hospital público situado no interior do Estado vem causando alvoroço entre os moradores. Trata-se do Hospital do Juruá, localizado em Cruzeiro do Sul. A direção da unidade de saúde resolveu restringir a realização de cirurgias eletivas somente a pacientes que tomaram as duas doses contra a Covid-19

Essa é a exigência para quem desejar passar por retiradas de vesícula e hérnia, por exemplo, as cirurgias eletivas, aquelas que são agendadas e sem caráter de urgência. A informação foi confirmada a um site local pelo diretor clínico da unidade hospitalar, Elcimar Reis.

“A decisão da direção em reunião de julho foi que, para internar para as cirurgias eletivas, só se a pessoa tiver com duas doses de vacina”, esclarece.  As cirurgias eletivas foram retomadas em agosto deste ano, devido à redução dos casos de Covid-19. Em setembro, de 30 cirurgias, 10% do total haviam sido feitas e a previsão é concluir as intervenções cirúrgicas represadas até junho de 2022.

Mas segundo o diretor, além da falta de vacinas, outro problema é a falta e o atraso dos pacientes agendados. Muitos não comparecem e outros chegam atrasados.

“Pedimos que as pessoas compareçam e cheguem na hora marcada que é às 6h30 para que o corpo médico e de enfermagem possa oferecer o melhor serviço. Se houver atraso e se o caso não for urgente, o paciente vai para o final da fila”, conclui.

Quatro cirurgiões atuam nos procedimentos eletivos, que são considerados sem urgência. A maioria  da lista de espera, segundo o diretor Elcimar Reis, é de vesícula e de hérnias.

As cirurgias deixaram de ser realizadas em abril de 2019, por causa da pandemia de coronavírus e foram retomadas em agosto. Mas antes mesmo da pandemia já estavam em ritmo lento.

 

Compilação: Gazeta e ac24horas

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