Atualmente, superintendente da Desenbahia, o gestor público baiano André Fidalgo tem se consolidado como uma das vozes mais atentas às discussões sobre desenvolvimento econômico no estado. Em uma recente publicação nas redes sociais, ele propôs uma reflexão que vai além dos tradicionais indicadores de crescimento.
“Pra mim, desenvolvimento econômico vai muito além de crescimento do PIB ou grandes obras. É sobre melhorar a qualidade de vida das pessoas, gerar oportunidades, reduzir desigualdades e construir um futuro mais justo e sustentável”, escreveu em seu perfil no Instagram.
Segundo Fidalgo, o desenvolvimento verdadeiro exige uma abordagem que priorize as pessoas e seus territórios, respeitando suas vocações específicas. Em vídeo publicado junto à postagem, o superintendente reforçou essa visão:
“Desenvolvimento econômico é a única maneira que a gente tem de fazer com que o Estado cresça de forma contundente, agregando cada vez mais as pessoas para dentro desse ciclo econômico.”
Para ele, um dos principais desafios está na identificação e no fortalecimento das potencialidades locais. “Nós precisamos identificar quais territórios cabem em indústrias, quais territórios cabem em comércio, serviço, agronegócio, pequenos agricultores familiares”, explicou.
Esse diagnóstico regionalizado, segundo Fidalgo, é essencial para integrar os diversos setores produtivos ao crescimento do Estado, promovendo inclusão e distribuição de oportunidades.
Ao enfatizar a importância da participação coletiva, André destacou que “desenvolver é incluir, é planejar com propósito e pensar no coletivo.”
A construção de um ambiente de desenvolvimento, segundo ele, passa pelo envolvimento direto das comunidades, considerando suas capacidades e características próprias: “Incluindo as pessoas dentro desse debate e caracterizando para cada território aquilo que cada região, cidade, comunidade está feita a fazer”.
Fidalgo argumenta que a ampliação da capacidade econômica do Estado é um meio de fortalecer as políticas públicas essenciais. “Para que o Estado consiga entregar para a sociedade a riqueza que a gente tem para o mês, que são as políticas públicas e trazem habitação, saúde, educação, segurança, lazer, cultura e logística e mobilidade e todos os outros grandes temas que a gente trabalha”, afirmou.
Com uma visão que associa crescimento econômico a inclusão social e territorial, André Fidalgo convida à reflexão sobre a necessidade de um desenvolvimento mais consciente, planejado e sustentável.
“Vamos conversar mais sobre isso?”, finalizou, sinalizando seu compromisso com um debate contínuo sobre os caminhos para um futuro mais justo para todos.
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