O tempo fechou na Mercedes

O tempo fechou na MercedesSe as coisas já não estavam bem na disputa interna entre os pilotos da Mercedes, agora é que o bicho vai pegar mesmo. O toque entre os dois, na segunda volta do GP da Bélgica, tirou Lewis Hamilton da corrida e as chances de vitória de Nico Rosberg, e da equipe. A manobra foi considerada “inaceitável” pelo chefe, Toto Wolf.

Historicamente, brigas internas sempre favoreceram o adversário. A mais famosa delas, entre Senna e Prost, na McLaren, só terminou bem por estarem correndo praticamente sozinhos, sem adversários. A situação da Mercedes não é muito diferente, continua sobrando este ano, mas com os problemas pontuais em algumas etapas, Daniel Ricciardo já venceu três corridas e está a 64 pontos do líder Rosberg, com 200 pontos ainda em disputa. Não que eu acredite numa zebra tão grande, mas era para estar com uma folga bem maior.

Mas, só pra lembrar umas disputas perdidas, a mais recente, em 2007, entre o próprio Hamilton, então estreante, contra seu companheiro de McLaren, Fernando Alonso, que deu o título para Kimi Raikkonen, da Ferrari. Outra bem conhecida dos brasileiros foi na Williams entre Nélson Piquet e Nigel Mansell, em 1986, onde o campeão foi Alan Prost, da McLaren. Alguns anos antes, em 1974, Niki Lauda (hoje chefão da Mercedes), brigou com seu companheiro de Ferrari, Clay Regazzoni, e o campeão foi o brasileiro Emerson Fittipaldi.

No Brasil, o final de semana é de Stock Car. A sétima etapa, com rodada dupla, acontece no Autódromo Internacional de Curitiba. Em dez corridas disputadas, oito pilotos subiram ao degrau mais alto do pódio na principal categoria do automobilismo brasileiro.

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