É pertencente a política. Política é a ciência moral normativa do governo da sociedade civil; Outros a definem como conhecimento ou estudo “das relações de regularidade e concordância dos fatos com os motivos que inspiram as lutas em torno do poder do Estado e entre os Estado.
Segundo o filósofo grego Aristóteles, a politica é a ciência que tem por objetivo a felicidade humana e divide-se em ética (que se preocupa com a felicidade individual do homem na cidade-Estado, ou pólis), e na política propriamente dita (que se preocupa com a felicidade coletiva). Então nas eleições o eleitor deve procurar o candidato que traga mais felicidade individual e coletiva, vou tentar definir felicidade na minha visão, lembrando um pequeno trecho de “Og Mandino”
Felicidade é:
Viver satisfeito com uma vida simples.
Buscar a elegância ao invés do luxo.
O requinte ao invés da extravagância.
Ser digno e não respeitado.
Estudar muito, ouvir as estrelas e os pássaros.
Da de se com o coração aberto.
Enfim, reagir cordialmente a tudo.
E ela se aplica a coletiva também.
Qual o candidato que é digno?
Qual o candidato que estuda?
Que não é extravagante.
Que não tem luxo?
Estas referências, acho eu não se aplicam aos nossos políticos candidatos a presidência da República. As débeis palavras, que falham em descrever o político nos horários políticos, conseguiram, por sua vez, revelar as sensações as quais eu possa excluir aqueles que não querem a felicidade da sociedade. Buscando o sentido real do político que quer a felicidade individual e coletiva da sociedade.
As palavras são gigantes quando querem nos enganar, mas são minúsculas quando eles são eleitos.