Estamos no meio de janeiro, e o tempo está quente, com uma brisa ocasional. Estranhamente, a noite aniquila todas as cores, como se fizesse pouco caso dessa extravagância do mundo.
Hoje, meu corpo resiste bem à degradação natural. O cérebro, não. Consigo enganar o envelhecimento com dietas, vida saudável, sem abusos ou vícios, mas a saúde é um estado incerto e não pressagia nada de bom.
A vida segue neste 2025, com a posse de Trump, o acordo de paz entre Israel e o Hamas e os carros elétricos cada vez mais presentes no Brasil.