Medalhas Olímpicas

Medalhas Olímpicas

A altura dos olhos, minha vista esbarra em pódios com medalhas olímpicas. Deixo-me guiar pela admiração, ao esforço percorrido com sacrifícios por estes atletas que tem na alma o desejo da glória na vontade e a aspiração no pensamento. Neste mundo de prazer imediatos, o sacrifício e a renúncia para estes momentos no pódio são nobres e no dicionário “glória” tem o significado de ser um substantivo feminino no sentido de “Honra”, fama que se alcança pelas virtudes, talentos, por características excepcionais, talvez inclua aí marcar o caminho nesta vida petrificando a glória com a medalha.

Tudo parece tanto, tudo parece tão fundo para estes poucos mortais. Agora, nesta manhã de sábado, o baiano Hebert Conceição conquistou, a medalha de ouro. Luzes douradas a iluminar vivendo um estado de adoração coletiva, é o brilho da vitória. Admiro a objetividade e foco dos atletas, enquanto escrevo este texto a seleção brasileira conquista mais uma medalha de ouro.

Não há duas medalhas iguais, cada uma conta uma história diferente de superação. Elas se formam de acordo com diversas condições, durante talvez a vida, e apresentam uma beleza própria não sendo ouro, prata ou bronze, e sim, superação, disciplina e renúncia.

Eles passarão um tempo trêmulos de felicidade como num sonho e em quatro anos o sonho se renova mais uma vez.

*João é natural de Salvador, onde reside. Engenheiro civil e de segurança do trabalho, é perito da Justiça do Trabalho e Federal. Neste espaço, nos apresenta o mundo sob sua ótica. Acompanhe semanalmente no site www.osollo.com.br.

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