Mandamento: Amargo ou doce?

“São mais desejáveis do que o ouro, do que muito ouro puro; são mais doces do que o mel, do que as gotas do favo.” (Salmos 19.10)

Pode não parecer verdade o que o salmista afirma sobre os mandamentos, ordenanças e preceitos do Senhor, Mas se crermos e nos submetermos perceberemos que são exatamente o que ele diz: mais desejáveis do que as melhores vantagens que possamos sonhar e mais realizadores e prazerosos que os melhores prazeres que possamos desfrutar. O problema que temos com os mandamentos do Senhor é resultado do que tantas vezes nos ensinaram sobre eles e devido ao modo como agiram conosco, em nome deles.

Muitos de nós sofremos com imposições e julgamentos em nome do sagrado. Muitos não tivemos a chance de conhecer o caráter amoroso e misericordioso dos mandamentos divinos. Eles nos chegaram como ameaças, como proibições que não consideravam nossa própria condição e anseios. Algumas vezes foram desrespeitosos conosco por causa do mandamento! Como poderíamos construir uma relação positiva com eles? Muitos de nós aprendemos que a rigidez e autonegação eram o segredo para sermos amados e aceitos por Deus. Mas esta é uma perspectiva invertida! Na verdade, é porque Deus nos ama e aceita que podemos guardar Seus mandamentos.

Os mandamentos do Senhor são fruto de Seu amor por nós e não de Sua ira contra nós. Eles não são uma condição para sermos aceitos, eles nos propõem mudanças para conhecermos uma nova vida. Eles não visam a satisfação de um Deus descontente, mas a felicidade de pecadores que, sem eles, teriam menos do que precisam para tomarem decisões sobre como viver e serem verdadeiramente felizes. Não é como aprendemos, mas é esta a verdade! E poderemos conhecer o quando são bons na medida em que crermos e aceitarmos o amor de Deus por nós. Se crermos no amor de Deus, não temeremos Seus mandamentos e comprovaremos que, de fato, são doces e não amargos!

ucs

 

 

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