Logística dos Correios contribui para sucesso dos Jogos Olímpicos

O sucesso dos Jogos Olímpicos Rio 2016 passou pela logística dos Correios, que armazenou, movimentou e entregou milhares de equipamentos esportivos, de tecnologia e de mobília pelos palcos onde 11 mil atletas de 206 países disputaram o ouro, a prata e o bronze em 42 modalidades.

A operação do Time Correios também foi responsável pelo transporte das 2.102 medalhas, das 36 mil bagagens das delegações e das amostras do exame antidoping das arenas até o laboratório oficial. A empresa ainda realizou a montagem do mobiliário da vila dos atletas e dos centros de imprensa e coordena a guarda e a entrega de documentos e objetos perdidos. Antes mesmo do início dos Jogos, os Correios tinham sido responsáveis pela entrega dos ingressos e pelo transporte da Tocha Olímpica pelo País. Todo empenho foi reconhecido. A logística dos Jogos recebeu menção honrosa do Comitê Olímpico Internacional (COI) como uma das melhores da história.

“Fomos operador nota 10, medalha de ouro. Nossa logística para os Jogos foi padrão de escala mundial”, afirma o presidente dos Correios, Guilherme Campos. O planejamento estratégico da estatal para o maior evento esportivo do mundo começou há três anos. No auge da megaoperação, mais de 2 mil empregados estiveram envolvidos.

Operação Paralímpica — Nesta segunda-feira (22), quando milhares de atletas e turistas deixarão o Rio de Janeiro, o Time Correios estará a todo vapor novamente. É o início da fase de transição entre os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, que começam dia 7 de setembro. Ainda que as arenas sejam as mesmas, há muitos itens específicos das modalidades paralímpicas. Para isto, os Correios realizarão intensa movimentação de carga entre o Parque Olímpico e os seus Centros Logísticos localizados na Barra da Tijuca e em Duque de Caxias, que totalizam 100 mil m² de área, o equivalente a 12 campos de futebol. Para a operação, os Correios contam com 170 caminhões e 2 mil equipamentos de movimentação, entre paleteiras, empilhadeiras, tratores e guindastes.

Legado do conhecimento — Segundo o vice-presidente de Logística dos Correios, José Furian Filho, ainda que tenhamos os Jogos Paralímpicos pela frente, já se pode falar no que a empresa ganhou com a Olimpíada: “Temos tradição em realizar grandes operações, como o Enem, mas certamente a operação feita nos Jogos deixa um legado de conhecimento para a empresa e os empregados, nos credenciando a fazer qualquer operação logística no Brasil e no mundo”.

Apoio esportivo — Seja por meio das confederações, seja por meio dos atletas individualmente, o patrocínio dos Correios ao esporte é uma ação estratégica da empresa que já ultrapassa duas décadas. Os Correios vêm apoiando o esporte brasileiro na certeza de que este é um instrumento de inclusão social, de divulgação de bons exemplos e oportunidade de vinculação dos valores do esporte aos da empresa. Nestes Jogos, a estatal, 100% do Governo Federal, investiu na delegação brasileira formada por 465 atletas e no Plano Brasil Medalhas. Mesmo que não tenha cumprido a meta de ficar entre as dez melhores nações — ficamos em 13º, esta edição dos Jogos é a melhor colocação do Brasil na história dos Jogos Olímpicos, com 19 medalhas (sete de ouro, seis de prata e seis de bronze).

 

Assessoria de Comunicação – Diretoria Regional da Bahia

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