Seminário nesta segunda (6), a partir das 13h, debaterá os direitos humanos nas relações de trabalho. O evento será realizado no auditório Nacib, no Centro de Convenções de Ilhéus. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no local.
O evento é promovido pela Comissão Estadual para Erradicação do Trabalho Escravo na Bahia (Coetrae) e pelo Grupo de Articulação para Erradicação do Trabalho Escravo na Bahia (Gaete) e contará com três painéis voltados para discutir o combate ao trabalho escravo, o trabalho de jovens e crianças e à exploração sexual. O público-alvo são conselheiros tutelares, policiais militares e federais, sindicalistas, trabalhadores e estudantes.
A programação será aberta às 13h com o credenciamento dos participantes. Às 13h15 haverá uma mesa de abertura com a participação do secretário da SJDHDS, o advogado Carlos Martins. O tema Dignidade, Trabalho Escravo e Tráfico de Pessoas será abordado às 13h45, pelo coordenador da Coetrae, Admar Fontes Júnior; pelo presidente da Comissão de Direitos Humanos da PRF, Marcus França e pelo delegado-chefe da Polícia Federal de Ilhéus, André Lavor.
Infância, Trabalho Infantil e Saúde do Trabalhador será discutido a partir da 15h pelo conselheiro tutelar e vice-presidente da Associação dos Conselheiros Tutelares da Bahia (ACTEBA), Sales Barbosa; pelo assessor jurídico da Contag, Carlos Eduardo Silva, e pela juíza do trabalho e diretora da Amatra5, Silvia Isabelle. Após uma pausa para o coffee break, às 16h35, o tema abordado será Liberdade, Exploração Sexual Comercial e Diversidade Sexual, com a capitã da Polícia Militar de Ilhéus Elane Myles e a jornalista do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente (Cedeca) Luciana Reis. O encerramento será às 18h.
O Ministério Público do Trabalho (MPT) na Bahia é uma das instituições que apoiam o Seminário Direitos Humanos dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Sul da Bahia. O evento tem também a participação da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 5ª região (Amatra5), da Polícia Rodoviária Federal (PRF), da Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social da Bahia (SJDHDS), da Polícia Militar da Bahia (PM), da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e da Organização Internacional do Trabalho (OIT).