Ilhéus: Mês da Consciência Negra é encerrado com desfile de beleza

Os candidatos do desfile participam de programas de serviços sociais oferecidos pela Secretaria de Desenvolvimento Social (SDS), e tem por objetivo chamar a atenção para a realidade da população negra em Ilhéus e elevar a autoestima das crianças e adolescentes que integram os programas sociais do município.

Ilhéus: Mês da Consciência Negra é encerrado com desfile de belezaPara encerrar o mês da Consciência Negra, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (SDS) promove o Desfile da Beleza Negra, com as crianças e adolescentes que integram o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) – os antigos programas de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) e o Projovem Adolescente. O desfile vai ocorrer na próxima sexta-feira, dia 29, na Rua Jorge Amado, Centro, a partir das 14 horas. “O evento é uma maneira de ressaltar a beleza das crianças e adolescentes e resgatar a autoestima daquelas que se sentem discriminadas”, destaca o titular da SDS, Jamil Ocké.

Segundo a coordenadora do SCFV, Glória Araújo, durante todo este mês foram realizadas várias atividades de conscientização sobre a história, importância e realidade da população negra no país para os menores atendidos pelo serviço. Ilhéus conta atualmente com 21 espaços do Peti e 14 do Projovem, e cada um deles encaminhará uma dupla para participar do concurso.

O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos proporciona atendimento social específico para cidadãos cadastrados pela SDS, de acordo com as necessidades e fragilidades de cada grupo de convivência. São promovidas atividades com o objetivo de coibir o trabalho infantil, promovendo oficinas de dança, música, esporte, cultura, cidadania e meio ambiente aos menores atendidos. “Estas ações não devem ser confundidas como um reforço escolar”, alerta Glória Araújo.

As atividades oferecidas pela SCFV são organizadas de acordo com o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif) com o objetivo de prevenir a institucionalização e a segregação de crianças, adolescentes, jovens e idosos, oportunizando, dessa forma, o acesso desses grupos às informações sobre direitos e participação cidadã. As ações são promovidas para grupos ou coletivos e são possibilitadas troca de vivências e o fortalecimento de vínculos afetivos, promovendo a socialização e o reconhecimento da própria identidade cultural.

 

 

Fonte: Ascom da prefeitura

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