Ilhéus: Livro “Em tempos de e-mail, cartas para Irene” será lançado neste sábado

 

Ilhéus: Livro “Em tempos de e-mail, cartas para Irene” será lançado neste sábadoIlhéus: Livro “Em tempos de e-mail, cartas para Irene” será lançado neste sábadoO escritor Rodrigo Dias lança neste sábado, dia 25, às 19 horas, no Centro de Treinamento de Líderes (CTL) de Ilhéus, o seu terceiro livro, “Em tempos de e-mail, cartas para Irene”. uma obra aguardada com grande expectativa pela imprensa regional. O livro, que já foi lançado em Ubatã, reúne uma coletânea de cartas enviadas pelo autor para amigos e familiares ao longo de três anos.

De acordo com o escritor, o enredo conta com uma personagem principal chamada Irene, que recebe as cartas de um vendedor de flores, que no passado havia sido carteiro. De forma nostálgica, o vendedor de flores relembra o tempo em as pessoas utilizavam, com grande freqüência, as cartas para se comunicar.

A metáfora utilizada pelo autor, por meio da escolha de vendedor de flores como personagem, é que como se existe tempo para plantar, colher e florir, a amizade também precisa de tais procedimentos para se sustentar. As cartas seriam, na ótica do enredo, o nutriente para sustentar as amizades mesmo a longas distâncias. Durante a cerimônia de lançamento de “Irene” haverá leitura dramática de alguns trechos da obra.

Rodrigo Dias conta que demorou aproximadamente três anos para concluir o livro. “Fizemos pesquisa em campo, conversei com pessoas que se relacionam por meio de cartas, com pais e filhos que estão distantes, que moram em outros estados, países e que se comunicavam apenas por cartas. Além disso, conversamos também com jovens que fazem uso constante das novas tecnologias da área de comunicação. A motivação para escrever Irene veio do nosso convívio familiar. Meus avós, por exemplo, viviam distantes um do outro no início do relacionamento e se comunicavam apenas por meio de cartas, as famosas cartas de amor. Além disso, a própria música brasileira já deu destaque às cartas enquanto poesia do cotidiano”, explicou o escritor.

 

 

 

Fonte: Ed Camargo

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