Estamos virando reféns de bandidos
Nos últimos meses Porto Seguro vem sofrendo uma onda de assaltos em série. Só na Getúlio Vargas foram mais de três no mês de abril. Um comerciante disse que alguns estabelecimentos comerciais estão sendo obrigados a fechar suas portas por volta das 20h, em função da grande insegurança gerada pela violência. “Já agrediram com coronhadas e ameaçaram meus empregados com grande horror!”, dize um empresário conhecido na cidade.
A cidade mergulhada em escândalos parece que está abandonada à violência e ao descaso na área de segurança pública.
Como comerciante e empresário na cidade há mais de doze anos, venho manifestar meu desabafo em prol de todos comerciantes que também devem estar indignados com tamanha violência.
Em meu estabelecimento já houve assalto a mão armada com presença de turistas e em plena tarde. Os turistas, pasmos, não acreditaram no que presenciaram. Só no último semestre foram registrados mais de seis assaltos nos meus estabelecimentos. Uma média de um por mês. Indignado com a situação, liguei para polícia (190) para relatar os fatos, e eles alegaram que não tem viatura suficiente para dar cobertura às principais avenidas: Getúlio Vargas e Navegantes. Disse que só havia uma viatura para patrulhar todo centro e bairros da cidade. E disse mais: ”estamos sem recursos mínimos para atender as necessidades da população”. Orientou-me para utilizar o serviço de segurança particular prestado por próprios policiais, em torno de R$ 2.OOO por mês. Absurdo! Isso é um abuso e um verdadeiro descaso com os comerciantes que pagam seus impostos e não podem nem trabalhar em paz. Desde que vi nesses últimos dias diversos assaltos e pessoas tendo que abandonar seus negócios; estou indignado.
Queremos justiça e mais policiamento na cidade. Afinal estamos lidando com uma cidade de renome e que é pólo turístico. Não podemos aceitar tamanha falta de atenção quanto à segurança de Porto Seguro. Será que as autoridades não estão vendo uma cidade mergulhada na violência e nas drogas? Ou finge que não está vendo?
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Fonte: Anônimo
A ocorrência policial dando conta do sumiço do menino foi feita pela mãe do menor, Edna Rocha de Jesus, 27 anos de idade, que comunicou ao plantão policial que um homem de estatura mediana, cor branca, cabelos louros, apresentou-se na casa de sua mãe, dona Luzia de Jesus Rocha, na quinta-feira do último dia 11 de março, alegando ser o tio de um menino que a mesma cria desde pequeno.
A Prefeitura de Itagimirim, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, realizou nesta quarta-feira, 31, a entrega do peixe da Semana Santa.