Um avião enfrentou problemas ao sobrevoar a área da passagem do rio Buranhém, em Porto Seguro, nesta quarta-feira (7). O piloto fez uma aterrissagem abrupta, mas saiu sem ferimentos graves.
As imagens do portal Na Mídia mostram a aeronave parada e com a ponta para baixo, na areia. De acordo com testemunhas, a maré estava baixa no momento do pouso, permitindo que o avião aterrissasse sobre a areia.
A Associação de Pastores Evangélicos de Teixeira de Freitas (Apetf) realizou nesta quarta-feira, 7 de agosto, o “Café com pastores”, tradicional reunião promovida mensalmente pela entidade.
O encontro ocorreu às 8 horas, na Igreja Batista Restaurar, na av. Pres. Getúlio Vargas, 4484, bairro Vila Vargas, em Teixeira de Freitas, que tem como pastor Ronaldo Batista Dantas.
De início, foi servido o café da manhã, depois, uma oração de abertura com o pastor presidente da Apetf, Jonas Rezende, do Ministério Ágape da Restauração.
O louvor foi dirigido pelo pastor Júlio Reis, da Igreja Batista Avivar.
Esteve presente na reunião, o presidente da Associação dos Homens de Negócio do Evangelho Pleno (Adhonep) em Teixeira de Freitas, Carlos Barbosa.
Após o louvor, o pastor Ronaldo Batista trouxe a Palavra de Deus tendo como base o livro de Provérbios, capítulo 15, versículo 3, e o Evangelho de Marcos capítulo 21, a partir do versículo primeiro.
Em seguida, o pastor Jonas Rezende, no momento do ofertório, leu o Evangelho de Marco capítulo 6 a partir do versículo 4.
No período administrativo, o pastor Jonas Rezende colocou em votação a criação do Conselho Consultivo da Apetf, que será formado pelos ex-presidentes da Apetf que estão em atividade com a associação. A ideia foi acatada por maioria absoluta dos presentes.
Foi abordada, também, a Macha para Jesus, que poderá ser realizada ainda este ano pela Apetf. Também foi abordada a vinda do pastor Luciano Subirá, de Santa Catarina, que virá em setembro para a Atualização Teológica, que acontece todos os anos na Apetf.
Em seguida, o presidente passou a palavra para o pastor Estevão, da Casa de Apoio Solidário, que pediu para que a Apetf abraçasse este projeto. Ele informou que está implantando uma nova unidade do projeto próximo ao Hospital Estadual Costa das Baleias. Ele também agradeceu à Apetf pelo fato de que, até o momento, tem contado com o apoio individual dos pastores.
Em seguida, o pastor presidente convidou o pastor Elson Ribeiro, da Iderp, para orar pela família do pastor anfitrião da Igreja Batista Restaurar.
Depois, o pastor Edson Bispo, da Igreja do Evangelho Quadrangular, fez a oração de encerramento da reunião.
O Brasil já contabiliza 5.008 mortes por dengue em 2024. O número é mais de quatro vezes superior ao registrado ao longo de todo o ano anterior, quando foram notificados 1.179 óbitos pela doença. Há ainda 2.137 mortes em investigação pela doença.
Dados do Painel de Monitoramento de Arboviroses indicam que o país contabiliza 6.449.380 casos prováveis de dengue. O coeficiente de incidência da doença, neste momento, é de 3.176,1 casos para cada 100 mil habitantes e a letalidade em casos prováveis é de 0,08.
Os dados mostram que 55% dos casos prováveis se concentram entre mulheres e 45%, entre homens. O grupo de 20 a 29 anos responde pelo maior número de infecções, seguido pelos de 30 a 39 anos e de 40 a 49 anos. Já os grupos que registram menos casos são menores de 1 ano, 80 anos ou mais e 1 a 4 anos.
São Paulo concentra a maior parte dos casos prováveis de dengue (2.066.346). Em seguida estão Minas Gerais (1.696.909), Paraná (644.507) e Santa Catarina (363.850). Já os estados com menor número de casos prováveis são Roraima (546), Sergipe (2.480), Acre (4.649) e Rondônia (5.046).
Quando se considera o coeficiente de incidência da doença, o Distrito Federal aparece em primeiro lugar, com 9.749,7 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. Em seguida estão Minas Gerais (8.266,9), Paraná (5.632,2) e Santa Catarina (4.781,5). Já as unidades federativas com menor coeficiente são Roraima (85,8), Sergipe (112,2), Ceará (138,9) e Maranhão (162,1).
A diretora técnica para Preparação e Prevenção de Epidemias e Pandemias da Organização Mundial da Saúde (OMS), Maria Van Kerkhove, afirmou que pelo menos 40 atletas que participam dos Jogos Olímpicos de Paris testaram positivo para a covid-19. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (6).
“Não é uma surpresa que haja atletas infectados, porque o vírus está circulando em outros países”, disse. “O que é diferente agora é o impacto, que não é como vimos em 2020, em 2021 e em 2022. E isso por conta de melhor atendimento, melhor testagem, proteção em razão de infecções anteriores e vacinação.
Durante coletiva de imprensa em Genebra, Maria avaliou que o Comitê Olímpico, em parceria com a OMS, analisou diferentes abordagens a serem implementadas durante os jogos e adotou o que chamou de “medidas corretas”. A diretora não chegou a detalhar sobre os países de origem dos atletas que testaram positivo para covid-19.
O financiamento do Minha Casa, Minha Vida ganhou novas regras. O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) passou a proibir a compra de imóveis usados pelo programa. Além disso, o valor de entrada para o imóvel também aumentou.
Agora, o financiamento para famílias da faixa 3, renda bruta entre R$ 4.400 e R$ 8 mil, deve ser de até 70% do valor do imóvel nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país. A taxa para as regiões Sul e Sudeste passa a ser de 50%.
Até o início do ano, a parcela financiável era 80% do valor do imóvel. Depois, o governo já tinha publicado uma instrução normativa para que esse percentual ficasse entre 70% e 75% no Sul e no Sudeste, dependendo da renda familiar.
O valor de venda máximo do imóvel usado da faixa 3 também foi reduzido, ficando limitado a R$ 270 mil. Até o momento, esse valor era de R$ 350 mil. As mudanças foram publicadas no Diário Oficial da União pelo Ministério das Cidades nesta terça-feira (6).
O governo federal já havia sinalizado a intenção de limitar a compra de imóveis usados pela faixa 3 do Minha Casa, Minha Vida, com o objetivo de permitir que o orçamento do FGTS (fundo de garantia) seja direcionado principalmente para a aquisição de imóveis na planta, em construção ou recém-construídos, que têm maior geração de empregos.
As contas referentes ao primeiro ano de gestão do governador Jerônimo Rodrigues foram aprovadas por unanimidade pelo Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE), em sessão plenária realizada nesta terça-feira (6) e presidida pelo conselheiro Marcus Presídio. O relator do processo na corte foi o conselheiro Antonio Honorato Neto, que apresentou relatório decidindo pela aprovação das contas de 2023 do chefe do Executivo.
Seguiram o voto do relator os conselheiros Carolina Matos, Inaldo Araújo, João Bonfim e Gildasio Penedo. Com a decisão pela aprovação no TCE, as contas agora seguem para apreciação na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba).
Durante sustentação oral, a procuradora-geral do Estado, Bárbara Camardelli, pontuou a importância da atuação do Tribunal de Contas para o aprimoramento da gestão pública. “O papel do TCE vem com este olhar opinativo, olhando a administração a partir da sua condução, se houve a concepção e a execução de políticas públicas dentro de uma perspectiva de orçamento. E, como usualmente é feito, o Estado se debruçará sobre os apontamentos para melhorar cada vez mais a sua atuação”, destacou.
No ano passado, o Estado da Bahia desembolsou R$ 8,38 bilhões para investimentos públicos. Em paralelo, no primeiro ano de gestão de Jerônimo, o governo baiano manteve o equilíbrio das contas e conquistou a Capag A, nota máxima para a gestão das contas estaduais, conferida pela Secretaria do Tesouro Nacional.
O Brasil é segundo no mundo com mais roubos de dados de cartões de pagamento e perde apenas para os EUA. Os dados foram constatados através de um levantamento da NordVPN, uma das grandes multinacionais de cibersegurança.
Mais de 600 mil cartões nos últimos meses tiveram dados roubados e, segundo a empresa, cerca de 54% deles eram da bandeira Visa –que detém a maior base de clientes no mundo. Nos cartões da Mastercard, 33% foram vítimas.
Segundo a pesquisa, na quase totalidade dos cartões roubados estavam dados adicionais como informações do sistema, como cookies (dados de navegação e preferências do usuário), preenchimento automático, credenciais salvas, nome do cliente, data de vencimento do cartão e arquivos de dados do computador infectado.
“Essas informações adicionais abrem portas para uma gama ainda mais ampla de ataques, incluindo roubo de identidade, chantagem online e extorsão cibernética”, disse Adrianus Warmenhoven, conselheiro de cibersegurança da NordVPN.
De acordo com informações da empresa, os dados são roubados por criminosos que utilizam malwares (vírus) para capturar dados das pessoas e, posteriormente, vendê-las em sites e grupos ilegais da dark web e canais como o Telegram.
Os malwares podem ser instalados nos dispositivos das vítimas em emails de phishing, downloads de software infectado ou acesso a sites de conteúdos duvidosos.
Além dos detalhes de cartões, credenciais de login e dados de preenchimento automático também ficam expostos nos ataques. Os crimes mais comuns são a retirada de valores das contas bancárias e realização de empréstimo em nome das vítimas.
São Paulo, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul são as economias mais inovadoras do Brasil, de acordo com a primeira edição do Índice Brasil de Inovação e Desenvolvimento (IBID), divulgada nesta segunda-feira (5) pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), autarquia vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.
O IBID é medido em uma escala que varia de 0 a 1. O índice leva em consideração diferentes aspectos para identificar líderes nacionais e regionais em inovação. O índice é composto por 74 indicadores, que são divididos em sete pilares: instituições, capital humano, infraestrutura, economia, negócios, conhecimento e tecnologia e economia criativa. Esses pilares, por sua vez, dividem-se em 21 dimensões, como crédito, investimentos, educação, ambiente regulatório, sustentabilidade, criação de conhecimento, ativos intangíveis, entre outros. São Paulo é o grande líder nacional com IBID 0,891. Em segundo lugar, está o estado de Santa Catarina, com um índice 0,415; seguido por Paraná, com 0,406; Rio de Janeiro, com 0,402; e Rio Grande do Sul, com 0,401. A média nacional é de 0,291.
Primeiro índice brasileiro
O IBID foi desenvolvido com base na metodologia do Índice Global de Inovação (IGI), da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI). Segundo o INPI, o índice brasileiro é o sexto índice nacional criado a partir dessa metodologia. Em todo o mundo, possuem índices próprios apenas a União Europeia, China, Índia, Colômbia e o Vietnã. O IGI é publicado desde 2007 e classifica 132 países a partir de suas potencialidades e desafios. Na edição mais recente, em 2023, o Brasil ocupou a 49ª posição no ranking mundial e a primeira posição no ranking regional (América Latina e Caribe), subindo cinco colocações em relação ao ano anterior.
“O Brasil é um país de dimensões continentais e ele tem uma profunda diversidade ao longo do seu território muito vasto. E essa diversidade do Brasil é visível, é retratada por um conjunto de indicadores econômicos, sociais, ambientais, culturais, demográficos. E o objetivo do IBID nesse contexto é justamente preencher uma lacuna importante do sistema estatístico nacional”, explica o economista-chefe do INPI, Rodrigo Ventura.
“No campo da inovação, existia até o dia de hoje uma lacuna. Uma lacuna importante no sistema estatístico nacional, ou seja, um indicador que permitisse ao Brasil ter um retrato da sua realidade no campo da inovação sob uma perspectiva regional, sob uma perspectiva territorial”, reforça.
Desigualdades
Os rankings produzidos a partir dos resultados do IBID evidenciam as desigualdades e também as diversidades nacionais. Enquanto as regiões Sudeste e Sul concentram a inovação no país, com estados ocupando sete das oito primeiras posições no ranking geral, as regiões Norte e Nordeste concentram-se na parte inferior do ranking. As últimas 15 posições são ocupadas por estados das duas regiões. O Centro-Oeste ocupa uma posição intermediária no ranking geral do IBID.
Os dados mostram, no entanto, que considerado o nível de renda da população – medido pelo Produto Interno Bruto (PIB) per capita, ou seja, a soma das produção e riquezas produzidas no estado, dividida pelo número de habitantes – economias do Nordeste apresentam desempenho em inovação acima do esperado. Ao todo, 14 das 27 unidades federativas registram resultados em inovação acima do esperado para o seu patamar de desenvolvimento econômico. São os chamados expoentes em inovação do IBID. Oito são estados nordestinos: Maranhão, Paraíba, Piauí, Ceará, Sergipe, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Bahia.
Por outro lado, o estudo mostra que 13 economias obtiveram resultados aquém do esperado em inovação. Neste grupo estão Alagoas, Espírito Santo, além dos sete estados da Região Norte – Amapá, Acre, Roraima, Pará, Amazonas, Rondônia e Tocantins – o Distrito Federal e os demais estados do Centro-Oeste: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás.
Inovação
Segundo o INPI, a inovação é “peça-chave para o progresso econômico e competitividade das economias, independente do seu nível de renda”, diz o relatório. O instituto ressalta que a definição de inovação foi ampliada, não está mais restrita aos laboratórios de pesquisa e desenvolvimento ou aos artigos científicos publicados. Nesse sentido, considera fundamental que a inovação ocorra “de maneira socialmente inclusiva, ambientalmente sustentável e territorialmente integrada”, diz o texto.
Os resultados, de acordo com Ventura, podem evidenciar práticas que podem ser replicadas no território nacional. “Cada estado apresenta diferentes desafios, diferentes potencialidades e é essa a riqueza em termos de dados, em termos de informação trazida pelo IBID. As diferentes dinâmicas e perfis dos ecossistemas locais de ciência, tecnologia e inovação”, diz e acrescenta: “Ele reforça, traz informações e dados dos desafios e potencialidades de cada estado, de cada região. Não só os desafios, os gargalos, mas também quais os estados que destacam em determinados temas e que, portanto, provavelmente têm as soluções ou percorreram caminhos que podem ser copiados pelos seus pares”.
Membros do Conselho de Comunicação Social (CCS), especialistas em direito e em comunicação estão preocupados com o uso de tecnologias digitais durante a campanha eleitoral para prefeito e vereador deste ano, conforme se manifestaram durante audiência pública do Conselho de Comunicação Social, ocorrida na manhã desta segunda-feira (5) no Senado.
A partir do dia 16 de agosto, os candidatos poderão fazer propaganda eleitoral inclusive na internet, segundo o calendário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O pleito ocorre em outubro, sem que o Brasil tenha leis aprovadas pelo Congresso Nacional que disciplinem especificamente o funcionamento das redes sociais e regulamente o uso da inteligência artificial (IA).
“São plataformas de acesso ao conhecimento que têm capacidade de fazer indução de uma visão de mundo”, lembra a doutora em Direito Administrativo Marilda Silveira, professora do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP).
“A eleição municipal sempre é um laboratório para eleições gerais que serão realizadas 2 anos depois”, lembra a advogada Ângela Ginachi, conselheira do CCS.
“No contexto eleitoral, essas tecnologias têm o potencial de ampliar o alcance da informação e promover um valioso debate amplo e inclusivo. Contudo, também podem ser usadas para disseminar desinformação, manipular opiniões, manipular a integridade do processo democrático. Vimos exemplos ao redor do mundo de como essas ferramentas podem ser utilizadas de maneira prejudicial”, alerta Fabrício da Mota Alves, representante do Senado Federal no Conselho Consultivo da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel),
Leis abrangentes
Na audiência, foi apontada a necessidade de a Câmara dos Deputados e o Senado aprovarem uma legislação abrangente para o uso de recursos digitais. “Não me parece o melhor cenário aprovar uma regulamentação geral que não considere o processo eleitoral como parte desse mundo em que a gente vive”, ressalta a professora do IDP Marilda Silveira.
Na ausência de leis aprovadas pelo legislativo, o TSE modificou a resolução sobre propaganda eleitoral para proibir deepfakes, obrigar o aviso sobre o uso de inteligência artificial nas peças de campanha, restringir o emprego de robôs para intermediar contato com eleitores e responsabilizar as chamadas big techs quando não retirarem do ar imediatamente conteúdo com desinformação, discursos de ódio e conteúdo antidemocrático, racista e/ou homofóbico.
Para Samir Nobre, diretor-geral da Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abratel) e membro do CCS, há leis que podem enquadrar as plataformas digitais em diversas situações. “A legislação está posta. Entendemos que nós conseguimos avançar em relação às plataformas com os próprios instrumentos que nós temos hoje em nossas mãos”, avalia.
Marina Giancoli Pita, coordenadora de Liberdade de Expressão e Enfrentamento à Desinformação da Secretaria de Políticas Digitais da Presidência da República, concorda que é possível aplicar a legislação existente contra eventuais desvios e crimes cibernéticos. Ela, no entanto, defende que haja regulamentação para forçar as plataformas a demonstrarem “um esforço contínuo e suficiente” de garantir que o ambiente virtual seja íntegro.
Conhecido como o “Cometa do Século”, o cometa C/2023 A3 Tsuchinshan-Atlas estará mais próximo da Terra no dia 12 de outubro deste ano. Astrônomos ao redor do mundo estão esperançosos para que ele, descoberto no início de 2023, se torne visível a olho nu. Conforme a Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa), ele é considerado um cometa periódico do tipo Halley.
Segundo o site Earth Sky, análises preliminares de sua trajetória sugerem que ele completa uma órbita ao redor do Sol a cada oito décadas, aproximadamente. Nos últimos meses, ainda de acordo com o site, os observadores ficaram perplexos porque não notaram aumento de brilho do cometa ao se aproximar do sistema solar interno.
No entanto, os cometas são notórios por serem imprevisíveis, segundo o site, sendo necessário aguardar mais um tempo para ver o que realmente vai acontecer com o cometa.
O site especializado estima que o cometa fará sua maior aproximação do Sol em 27 de setembro. Mas se continuar brilhante, a expectativa de vê-lo brilhando da Terra estará mantida.
Segundo o site Earth Sky, os cientistas podem continuar monitorando o cometa usando instrumentos como o Observatório Solar e Heliosférico (Soho), uma espaçonave operada pela Agência Espacial Europeia e pela Nasa.
Quando se aproxima? – Sua maior aproximação da Terra é esperada para a noite de 12 de outubro. “Se ainda estiver intacto, as previsões atuais indicam que o planeta deve ter magnitude entre dois e três quando estiver mais próximo da Terra. Isso o tornaria visível a olho nu”, acrescenta o Earth Sky.
Os cometas são compostos de poeira, gases congelados, gelo e rochas unidas após a formação do sistema solar. À medida que se aproximam do Sol, ficam lentamente mais quentes e brilhantes. O gelo se transforma em gás e afasta a poeira, formando a tradicional cauda associada aos cometas.