O objetivo principal do Hamas é recuperar as terras dominadas por Israel e eliminar o Estado Judeu do Oriente Médio. O Hamas não reconhece o Estado de Israel.
As autoridades israelenses consideram o Hamas um grupo terrorista e os acusam de usar a população palestina, e até crianças, como escudo humano durante ataques. Bem como transformaram o território em uma base terrorista, impondo um reino de terror. Quantas vidas foram perdidas em decorrência. “Este é o nosso 11 de setembro”, disse o major Nir Dinar, porta-voz das Forças de Defesa de Israel. “Eles nos pegaram.”
De que vale ser o vencido ou o vencedor quando seres humanos são dizimados? Pode ser desolador chegar a conclusão de que, para muitos líderes, a vida humana vale menos do que um objetivo econômico, político ou ainda, racial. Neste ataque tem muitos relatos tristes, cruéis e muitas fezes indigestos. Mas essas narrativas não podem parar no sofrimento de quem as viveu, precisamos passar adiante tudo o que aconteceu para que possamos compreender a dimensão desse conflito, principalmente, no sentido humano. O Brasil na presidência do Conselho de Segurança da ONU, no meu ponto de vista, não fará muita coisa.