Fora belíssima e ainda continuava, mas sua beleza corrompida agora era triste até na alegria.
Ele tinha o rosto mal barbeado, parecia rude, mas era simpático, mas ela era vulnerável e acabou sendo atacada,cé simples assim.
Somos acima de tudo seres humanos, com toda a complexidade, toda a fragilidade e todo o mistério que a vida abraca. Quando pensamos são as coisas bonitas, ao nosso modo, que escolhemos sempre. Queremos acreditar que tudo será da forma que vemos a vida.
Somos anjos com cara de broa. Ajudar ou agredir, resolver ou criar problema, atender ou violentar, representam seis formas diferentes de ver a vida, somos sete bilhões de seres humanos, então está capacidade de ser um ser humano, de repente, é relegada a alguma imperfeição, se não mesmo a erro.
Somos únicos e singulares. Com todas as nossas extraordinárias diferenças, muitos têm a violência no seu código genético. De certa forma, isso significa seguir está emoção selvagem e irracional, perdendo a direção segura do viver.
A fragilidade feminina corrompida e quebrada na neblina desta agressão. Com certeza, na essência do ser humano não existe a brutalidade. Cada um de nós tem um recado a dar ao mundo, sabendo que o pior abismo é o abismo do inconsciente.
Que não exista mais o drama que estilhaça o cotidiano feminino. Não pela coerção da lei e sim pela clareza da consciência masculina; e que as surpresas do dia a dia sejam bem-vindas e não dolorosas.
*João é natural de Salvador, onde reside. Engenheiro civil e de segurança do trabalho, é perito da Justiça do Trabalho e Federal. Neste espaço, nos apresenta o mundo sob sua ótica. Acompanhe no site www.osollo.com.br.