Eunápolis: Prevenção de hanseníase e verminoses tem ações nas escolas

Com o slogan “Hanseníase e Verminoses têm cura. É hora de prevenir e tratar”, as Secretarias de Saúde e de Educação de Eunápolis realizam campanha conjunta cujo objetivo é agilizar o diagnóstico precoce de possíveis casos de hanseníase, além de realizar o tratamento contra verminose em escolares de 5 a menor de 15 anos.

Durante o período de 06 a 22 de maio, as equipes de Saúde da Família juntamente com a Vigilância Epidemiológica visitarão as escolas em busca de alunos que apresentem sinais na pele (mancha), bem como a administração de medicamento contra verminose em crianças que obtiverem a liberação dos pais. Os casos suspeitos de hanseníase ou que apresentarem algum tipo de dermatose serão encaminhados à rede básica de saúde para confirmação e início imediato do tratamento.

Em reunião com os pais no colégio Humberto de Campos, a enfermeira Kelly Rebouças, responsável pelo programa de hanseníase do município, destacou a importância do apoio e colaboração de todos nesta campanha, além de apresentar como funcionará a campanha para os mesmos. Informou, ainda, que a avaliação dos menores será realizada nas escolas após recebimento de uma ficha de auto-imagem, onde os pais irão avaliar o corpo do filho na pretensão de observar se existem manchas. Aqueles que apresentarem mancha serão avaliados pelo enfermeiro e médico dentro da própria escola.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A enfermeira destacou que caso seja diagnosticado, o tratamento é oferecido de forma gratuita pelo SUS e acompanhado de forma integral pela Unidade Básica de Saúde. A campanha iniciará nas escolas da zona rural no dia 6 de maio e terá continuidade na Zona Urbana a partir do dia 13 de maio.

Além da hanseníase, a campanha também pretende reduzir a carga das verminoses (parasitas intestinais, que causam anemia, dor abdominal e diarréia. Estes parasitas podem prejudicar o desenvolvimento e o rendimento escolar da criança. O tratamento, em dose única, será realizado por profissionais de saúde nas escolas, após consulta aos pais ou responsáveis pelos alunos, que precisam autorizar os procedimentos.

 

Fonte: Ascom da prefeitura

 

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