Estudantes têm até dia 2 de julho para submeter projetos à 9ª Feira de Ciências

Estudantes têm até dia 2 de julho para submeter projetos à 9ª Feira de Ciências
Estudantes têm até dia 2 de julho para submeter projetos à 9ª Feira de Ciências. Foto: Ascom

Seguem, até 2 de julho, as inscrições para a submissão de projetos escolares da rede estadual de ensino para a 9ª Feira de Ciências, Empreendedorismo e Inovação da Bahia (Feciba). A atividade, que conta com a mobilização de estudantes e professores, será realizada em formado virtual, na plataforma do Instituto Anísio Teixeira (IAT), entre os dias 25 e 29 de outubro, com o tema “Territórios educativos e suas experiências científicas”. A Feciba, desenvolvida pela Secretaria da Educação do Estado (Sec), tem como objetivo promover a popularização da Ciência e o fortalecimento da Educação Científica por meio de projetos desenvolvidos por alunos e educadores da rede pública estadual da Bahia.

  • Para as inscrições e mais informações acesse: www.educacao.ba.gov.br/feciba

Do Centro Territorial de Educação Profissional (CETEP) do Litoral-Norte e Agreste Baiano (CETEP/LNAB), em Alagoinhas, a  professora orientadora Tânia Pinto e os estudantes Robert Lucas de Jesus Pereira e Joanderson Gomes Santos, do curso técnico de nível médio em Análise Clínica, e Roniel Mercês dos Santos, do curso técnico de nível médio em Informática, estão mobilizados em torno do “Descontaminatu”. O projeto, desenvolvido durante a pandemia, consiste na construção de uma cabine de descontaminação.

“Este trabalho tem como proposta utilizar a cabine no retorno às aulas híbridas e presenciais, para que a comunidade escolar tenha em mãos mais uma medida de segurança em relação ao Coronavírus. A proposta dos estudantes é que a cabine seja construída com elementos recicláveis e acessíveis, a exemplo de garrafas pets”, explica a professora Tânia.

Robert Lucas, 18, junto aos colegas de equipe, está entusiasmado com a possibilidade de apresentar na FECIBA um projeto que considera importante neste atual momento de crise sanitária. “O nosso projeto tem uma importância ambiental e de saúde coletiva, frente à insegurança ao retorno das voltas as aulas presenciais durante a pandemia”, relata o estudante.

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