Na França, sob qualquer tipo de luz — a luz do crepúsculo, à luz de velas, à luz da lua —, não se ouve o tique-taque do relógio.
Estive lá duas vezes e senti despertar em mim os instintos da perfeição no viver, composta de prazeres como um bom vinho, viagens, distrações amorosas e outras.
Navegar pelo Sena, a bela visão da Torre Eiffel, o Museu do Louvre — uma só vida não dá para apreciar tudo.
As impressões de Paris são as únicas que verdadeiramente se apossam de nós. O céu parece ser infinito, e o segredo para a boa vida do francês é viver sem pressa.