A carência de espaços abertos adequados, áreas de lazer e parques, a congestão das ruas, a infelicidade da vida nas favelas são um fardo para a cidade de Salvador. E a vida real não é a que vemos nos jornais e na televisão; essa está distante, pois atinge outras pessoas, em outros lugares… mas a que existe aqui, aquela que toca seu mundo, essa vivemos. Viver sem qualidade, sem espaços públicos livres de carros e confusão, ainda não conseguimos.
Vivemos numa cidade distópica, com medo e a silenciosa escuridão dos atos de nossos políticos.