Documentário Mulheres de Peito leva mais de cem pessoas para o auditório do Cetepes

Documentário Mulheres de Peito leva mais de cem pessoas para o auditório do Cetepes
Documentário Mulheres de Peito leva mais de cem pessoas para o auditório do Cetepes. Fotos Ascom

As “Mulheres de Peito” foram as protagonistas desta quarta-feira, 17 de outubro, à noite. No Auditório do Cetepes (Centro Territorial de Educação Profissional do Extremo Sul), antigo Colem, o projeto Escolas Culturais, exibiu o documentário Mulheres de Peito: falando abertamente sobre o câncer de mama. Mais de cem pessoas participaram da atividade, que foi encerrada com palestra e breve discussão do tema.

Documentário Mulheres de Peito leva mais de cem pessoas para o auditório do Cetepes

O evento Cine É Cultural, que já é parte do calendário das Escolas Culturais em Teixeira de Freitas, recebeu a alcunha de Cine Rosa em alusão ao mês de prevenção, reflexão e combate ao Câncer de Mama. O documentário escolhido foi dirigido por Paula Galacini e inspirado no livro “Força na Peruca- Tragédias e Comédias de um câncer” da Mirella Janotti. A obra trata com emoção e verdade a história de mulheres que passaram pelo câncer de mama. Tudo isso em 50 minutos.

Documentário Mulheres de Peito leva mais de cem pessoas para o auditório do Cetepes

 A escolha da obra deveu-se, de acordo com os organizadores, ao fato da narrativa trazer a experiência de mulheres que passaram pelo câncer de mama, com descrições reais, tratando desde as angústias pessoais, até o tratamento químico e psicológico, mencionando os auxílios encontrados nos chapéus, tatuagens e outros.

Cada pessoa que chegava para compor a plateia de espectadores, recebia um laço de fita na cor rosa, o símbolo da campanha de prevenção ao câncer de mama. A história comoveu a plateia. “O documentário foi direto no assunto e mostrou a realidade”, avaliou Kivia Dionor.

Entre as personagens do drama real ali apresentado, Graciela, que teve câncer aos 43 anos; Mirela, que aos 39 diagnosticou a doença; Patrícia, que descobriu aos 47 anos; Marcia, que teve câncer de mama aos 37 anos e com 2 meses de gestação; e Aline, que descobriu aos 29, tratou e foi novamente diagnosticada com o câncer de mama dois anos depois.

Por: redação

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