Direção para a alma

“A minha salvação e a minha honra de Deus dependem; ele é a minha rocha firme, o meu refúgio.” (Salmos 62.7)

Passamos a vida lutando para construir e sustentar nossa honra e nossa segurança (salvação). Mas se nos esquecemos de Deus, o que estamos fazendo é confundir o que é circunstancial com o que é fundamental. Nossa honra é nossa dignidade, nosso senso de valor; e nossa salvação é o que nos garante a vida, que nos comunica que o futuro está seguro. O Salmista não está falando de céu, esta falando de vida na terra. Facilmente acreditamos que essas coisas por aqui dependem de nossas conquistas materiais.

É tão fácil acreditar nisso quanto terrível descobrir, cheio de bens ou avançado em anos, que isso é mentira. O valor de todas as nossas conquistas materiais só pode ser conhecido e nos fazer bem, se vivermos para Deus. Em comunhão com Deus e confiando nele é que temos sabedoria para entender o valor do que temos e o valor de quem somos. E, especialmente, não confundir uma coisa com a outra. Com Deus o que temos promove vida ao nosso redor e não, orgulho e presunção.

“Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos” diz a Declaração dos Direitos Humanos. Mas a vida não se orienta por ela. Ela é apenas um papel. A vida depende do que a alma dos homens acredita ser verdade e a realidade demonstra o quanto vivemos equivocados. Não precisamos de Deus porque as coisas são assim! As coisas são assim, porque nos esquecemos de Deus. “Volte para Deus, minh’alma” é a direção certa para a vida! Diga isso à sua alma. Diariamente!

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