As ações desenvolvidas pela empresa já resultaram em redução de 18% no consumo da Unidade Mucuri nos últimos cinco anos
A Suzano, maior produtora mundial de celulose e referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir de árvores plantadas de eucalipto, vem avançando na sua meta de reduzir em 15% a captação de água até 2030, um dos seus Compromissos para renovar a Vida. Para isso, a companhia tem adotado ações de reaproveitamento do recurso e, consequentemente, de redução do consumo. Na data em que se celebra o Dia Mundial da Água – 22 de março – a Suzano comemora a redução de 18% no consumo do insumo ao longo dos últimos cinco anos, na unidade industrial localizada em Mucuri (BA).
O gerente de Meio Ambiente Industrial da empresa em Mucuri, Alberto Carvalho, destaca que a Suzano opera tendo como referência as melhores práticas internacionais de uso da água. “A redução do consumo obtida nos últimos cinco anos é muito significativa, principalmente tendo em vista que temos em Mucuri duas fábricas de celulose, uma de papel e uma de tissue. Seguimos na busca contínua de melhoria de nossos processos para a redução do uso da água”, observa Alberto, lembrando que a unidade completou 32 anos neste mês.
Além de reduzir o consumo de água em suas operações, a Suzano também atua em uma outra frente, buscando ampliar a disponibilidade hídrica em todas as bacias hidrográficas situadas em suas áreas de atuação no Brasil. Para isso, a empresa mantém, por exemplo, um robusto programa de restauração ambiental, buscando recuperar e enriquecer áreas com o plantio de espécies nativas ou com a condução da vegetação natural.
“Esse é um processo que contribui para ampliar a cobertura florestal e, consequentemente, proteger nascentes e mananciais hídricos”, observa o coordenador de Meio Ambiente Florestal da Suzano, Diomar Biasutti. Ele acrescenta que, desde o início dessa iniciativa, a empresa já restaurou mais de 24 mil hectares de áreas florestais nos estados do Espírito Santo, Minas Gerais e sul da Bahia. Foram aproximadamente 9,4 mil hectares no Espírito Santo, 11,3 mil hectares na Bahia e 4 mil hectares em Minas Gerais, enriquecendo áreas de Reserva Legal (RLs) e Áreas de Preservação Permanente (APPs).
Além disso, a empresa mantém as Reservas Naturais do Patrimônio da União (RPPNs) Recanto das Antas, Mutum Preto e Restinga de Aracruz, localizadas no norte do Espírito Santo, que somam mais de 2,4 mil hectares de áreas protegidas e também dão importante contribuição à preservação de mananciais hídricos e à biodiversidade.
A ampliação da disponibilidade hídrica envolve ainda outras atividades, como o incentivo a ações de agroecologia junto a pequenos produtores rurais que residem no entorno das operações florestais da empresa, por meio de orientação e assistência na implementação de práticas agrícolas sustentáveis, o que contribui para a preservação dos recursos hídricos. É por meio da soma dessas ações, seja na área florestal ou na área industrial, que a Suzano pretende reduzir a captação de água para seus processos em 15% até o ano 2030 e ampliar a disponibilidade hídrica nas bacias hidrográficas situadas nas regiões onde opera.