Deus gosta de diversidade, prova disto é como cada um de nós possui características particulares e por mais que existam pessoas parecidas, não existem pessoas iguais. Também podemos observar a natureza, rica em espécies, cores, aromas… e afinal de contas, que graça teria se todas as plantas fossem iguais e os animais fossem os mesmos em todas as partes do mundo?
Atualmente a “tendência” é ser igual: uma moda universal, as cores usadas são as ditadas pela indústria, os cabelos têm um padrão e tenta-se estipular também um padrão de corpo perfeito. Onde isso vai parar? Os biotipos são diferentes e é impossível um molde de corpo que fique bem para todos. E o clima? Como a moda de países frios, cobertos de neve o ano inteiro, pode ser adotada no nosso calor tropical?
Nos damos conta de como essa massificação é absurda quando pensamos por exemplo, nas profissões. Se de repente toda a população mundial resolvesse estar na mídia, se o único objetivo fosse a fama… a longo prazo, só iriam existir atores e músicos; não haveriam mais professores, nem médicos, nem advogados. O caos estaria instalado, não é verdade?
Temos de ter consciência do nosso papel e de quem realmente somos. Com nossas particularidades nos tornamos especiais e únicos, para Deus e para os outros. Aceitar as diferenças (tanto as próprias quanto as dos outros) é o primeiro passo para uma vida feliz e mais tranquila.