Desperta, ó tu que dormes

Desperta, ó tu que dormes

Em verdade somos ateus na prática. A doutrina divina, embora aceita, tem tido pouquíssimo efeito prático em nossa vida, vivemos como se Deus não existisse, como se a mente eterna não estivesse registrando continuamente nossas ações, atos e pensamentos.

O inferno e a perdição estão a espreita e estabelece o segredo da morte eterna, a segunda morte, o estado de separação e perdição dos que não permanecem firmes, nem vigiam sob as Sagradas Escrituras.

A misericórdia de Deus não nos permite ouvir os gemidos e gritos do inferno, pois as profundezas do desespero sobre o horror da visão dos Espíritos torturados nos enlouqueceria. “Desperta, ó tu que dormes, levanta-te dentre os mortos e Cristo resplandecerá sobre ti”.

Luis Vinhas

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