O uso de máscaras passou a ser facultativo em 14 tipos de espaços de Salvador, entre eles academias, barbearias, autoescolas e estádios de futebol. [Veja a lista a abaixo]
Exceto os locais listados, o uso segue obrigatório nos ambientes fechados. A determinação é válida a partir desta terça-feira (5).
Na última semana, o governador Rui Costa decretou a suspensão da obrigatoriedade do uso de máscaras em ambientes abertos em toda a Bahia. Após a decisão, o prefeito de Salvador, Bruno Reis, flexibilizou o uso na capital baiana.
Veja os locais com uso facultativo das máscaras (ou seja, a pessoa pode usar ou não):
- Comércios de Rua;
- Academias de Ginástica;
- Barbearias e Salões de Beleza;
- Cursos Livres;
- Autoescolas;
- Construção Civil;
- Praias;
- Parques Públicos;
- Clubes Sociais, Recreativos e Esportivos;
- Centros e Espaços de Convenções;
- Circos;
- Parques Temáticos e de Diversões;
- Estádios de Futebol;
- Funcionalismo Público Municipal.
Desobrigação em todo o estado
O governador da Bahia, Rui Costa, anunciou, na manhã deste sábado (2), a não obrigatoriedade do uso de máscaras em ambientes abertos, em todo o estado. Em espaços fechados, a exemplo do transporte público, o equipamento de proteção seguirá obrigatório.
De acordo com Rui, a decisão foi tomada após reunião com a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), ocorrida na noite de sexta-feira (1º) e outros detalhes estão no decreto publicado no Diário Oficial do Estado.
Cidades anteciparam medida
Antes mesmo do anúncio do governador, prefeituras de 12 cidades baianas já tinham determinado a suspensão do uso obrigatório de máscaras em espaços abertos. A última a adotar a medida havia sido Alagoinhas, a cerca de 160 km de Salvador, cujo anúncio foi feito na última sexta-feira.
Além disso, Vitória da Conquista e Porto Seguro liberaram o uso da máscara em quaisquer ambientes, sejam eles abertos ou fechados.
Em março, o governador já havia dito que a flexibilização deveria ser adotada em abril, a depender dos números da pandemia. Na época, o prefeito Bruno Reis disse que a capital baiana estava pronta para a medida, e que a decisão dependia de um posicionamento do governo estadual.
Fonte: G1