Cristofobia: a barbárie ignorada pela mídia e intelectuais ceifa a vida de mais de 100 mil fiéis por ano

Cristofobia: a barbárie ignorada pela mídia e intelectuais ceifa a vida de mais de 100 mil fiéis por ano
Foto: Reprodução

A perseguição religiosa a cristãos ao redor do mundo continua acontecendo longe dos holofotes da grande mídia, que tem os conflitos envolvendo muçulmanos como uma espécie de tema predileto, sempre apontado como resultado da ação de grupos pequenos e extremistas, o que supostamente não representaria a visão do islamismo.

Um artigo do jornalista Reinaldo Azevedo, produzido em 2015, fala sobre a cristofobia ao redor do mundo, que tira mais de 100 mil vidas por ano e é completamente ignorada pelos grandes veículos de imprensa. Agora, esse artigo tem sido replicado por diversos portais e também páginas nas redes sociais, chamando atenção para a barbárie.

Azevedo, à época, se valeu de dados de organizações internacionais que trabalham com projetos missionários e de assistência social. “Imaginem se 100 mil muçulmanos morressem todo ano, vítimas de milícias cristãs… O mundo talvez já estivesse em chamas. Como são apenas cristãos morrendo, ninguém dá bola”, criticou o jornalista, que hoje já não publica mais na revista Veja.

Católico, Reinaldo Azevedo destacou uma tragédia ocorrida com templos erguidos por igrejas brasileiras na África, como protesto contra as polêmicas charges do jornal francês Charlie Hebdo, que fez críticas ao islamismo e terminou sofrendo um atentado terrorista.

“Duas igrejas protestantes brasileiras, presbiterianas, foram atacadas no Níger, no Norte da África, em manifestações de protesto contra a publicação da charge de Maomé pelo jornal francês ‘Charlie Hebdo’. Outras duas igrejas protestantes e uma escola, também comandadas por brasileiros, foram atacadas. As agressões aconteceram em Niamey, capital do país”, noticiou Azevedo, na ocasião.

Esse contexto serviu para que o jornalista apontasse que os cristãos são vítimas de perseguição religiosa em vários países, e que na maioria dos casos, os algozes são muçulmanos: “A ação é fruto de milícias islâmicas, que se espalham mundo afora e que respondem, reitero, pelo assassinato, a cada ano, de 100 mil cristãos”.

 

 

 

 

 

 

 

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