Crime e castigo

Crime e castigo

Está tempo do vírus, são de condições medonhas para todos habituados a liberdades. As crianças não frequentando à escola, restrição de praias, festas, bares existe uma alienação não a dita no Império Romano “panem et circenses “, parece uma droga diferente sem o circo.

Mas se vivermos no passado perderemos este presente real. Absurdo querer viver sempre em clima de encantamento. E no meu caso pertenço a uma parcela, bendita ou maldita, que precisa conhecer melhor os recursos de sua consciência para viver, e está falta de agitação no mundo ajuda. É a experiência dolorosa de repensar, em termos próprios, “o mundo”.

É o mergulho delirante nas utopias e os choques do confronto com a realidade concreta. Sofro. Penso, Existo. Uma constatação sem vinculação lógica com coisa alguma, mas sem o espetáculo. Uma intuição direta de existência emanado do sofrimento, do conhecimento vínculado à condição humana, no mundo onde as mortes diárias são aos milhares, do racismo, e que, apesar da rapidez para a busca da vacina, que é um avanço científico, o comportamento humano não avança , já que temos o feminicidio e a radicalização do racismo.

A capacidade de crescer existiu e existirá sempre, mas o que somos não é só isto.
Melhorar as imperfeições humanas teria um quê de grandioso.

*João é natural de Salvador, onde reside. Engenheiro civil e de segurança do trabalho, é perito da Justiça do Trabalho e Federal. Neste espaço, nos apresenta o mundo sob sua ótica. Acompanhe semanalmente no site www.osollo.com.br.

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