Cooperativas

Resolvi nesta edição escrever sobre o cooperativismo no meio rural e o reflexo que o mesmo junto à uma visão de futuro, visão de mercado, pode acarretar no sucesso da entidade e transformá-la em um referencial, representando os produtores rurais.

Tive a oportunidade de estar na região de Itapetinga, local de terra firme e gado forte, além de pessoas, empresários e produtores rurais, com uma visão extraordinária de união, coletividade e espírito de luta. Pude ver o quanto é importante ser unido, acreditar no potencial de uma propriedade rural. O potencial da atividade que em conjunto com a tecnologia bem aplicada, pode transformar um momento ruim, em uma grande empresa que vai trabalhar principalmente para defender os interesses dos produtores rurais. Pois bem, fico extremamente feliz em ver uma cooperativa como a COOPARDO, funcionando legitimamente, com visão de futuro, com planejamento estratégico, cumprindo seu estatuto, valorizando a participação dos produtores e acima de tudo, sendo competitiva no mercado e dando condições aos seus cooperados de também serem competitivos em suas atividades. Me impressionou o conteúdo do cooperativismo impregnado na veia das pessoas que tive contato, pois, costumamos ouvir que este espírito somente ser encotrado no sul do país, onde estão as maiores cooperativas, onde a mentalidade de cooperativismo é mais apurada devido a influência alemã; mas lhes digo que podemos sim encontrar cooperativas semelhantes no interior da Bahia, como a que tive o prazer de ver.

Por tudo isso, posso lhes afirmar que os produtores precisam se unir, precisam tomar as rédeas de suas atividades, acreditarem no potencial de seu negócio, buscar a tecnologia melhor aplicada a sua atividade, consultar técnicos para dar a direção certa a seguir, avaliar o que estão fazendo com aos técnicos e assim terem sucesso. E para terem todos estes benefícios agregados, é importante a união, para conseguir por um custo mais acessível todos os serviços, para comprar mais barato os insumos, os aditivos agrícolas e quando já estiverem com capacidade financeira suficiente, começarem a produzir os produtos que consomem dentro da associação que pertencem, e isso se torna possível criando uma COOPERATIVA.

Por isso, deixo aqui o meu recado: “ A UNIÃO FAZ A FORÇA”.

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