O Coletivo das Artes Motirô promoveu uma tarde cultural no Centro Social Urbano (CSU), em Teixeira de Freitas. Foram desenvolvidas oficinas de pintura em vidro e celulose, trabalhos com argila, emoção e alma neste sábado, 07 de julho.
O público-alvo foi delimitado para a terceira idade, mas, a participação de crianças, jovens e adultos também contribuiu com o desenvolvimento da ação. A reportagem d’OSollo conversou com os organizadores durante o evento, e eles contaram a história do Motirô.
A diretora, Kátia Eslene, lembra que a ideia do Coletivo surgiu de conversas entre amigos. O objetivo era de fomentar a cultura teixeirense, abarcando todas as linguagens da arte. “A gente pensou numa palavra tupi-guarani, que é motirô, que significa essa união de pessoas que plantam juntas para colherem juntas”, explicou.
Dona Vanda, Gilberto Bahia e Cil Farney orientaram atividades durante a tarde; são cofundadores, ao lado de nomes como Ramiro Guedes, radialista renomado na região, e parceiros de outras ONGs. Eles desenvolvem trabalhos pessoais reconhecidos nos âmbitos estadual e nacional em escolas, ateliês e departamentos.
A psicopedagoga Paloma Mascarenhas foi convidada para conduzir a terceira idade na oficina de emoções e alma. Usando o espaço geográfico e objetos diversos, trouxe aos participantes a noção de tratar as emoções como uma realidade. Ela contou que espera ter outras oportunidades com o Motirô.
A fotógrafa Solange Nogueira, uma das integrantes do Motirô, realizou um ensaio fotográfico com idosos, valorizando e respeitando essa fase linda da vida.
O Coletivo das Artes Motirô trabalha com o Cineclube Sal na Pipoca e possui, também, um ponto de leitura na Câmara Municipal.
Veja as fotos:
Agradeço a excelente cobertura feita pelo Jornal O Sollo, o repórter fez um ótimo trabalho com muito profissionalismo.
Verdade Cil, fomos muito bem cuidados, também quero agradecer pela oportunidade de mostrarmos um pouco de nosso trabalho, que venham mais eventos e que a parceira continue!