Cesta básica cai em Ilhéus e Itabuna

Cesta básica cai em Ilhéus e ItabunaO custo da cesta básica na cidade de Ilhéus diminuiu 8,37%, de R$210,75 em março passou para R$193,11 em abril. A redução de 26,80% no preço do tomate foi o que mais influenciou nessa queda. Os outros produtos que apresentaram comportamento semelhante foram: carne (-5,11%), banana (-4,34%), pão (-3,80%), manteiga (-3,10%), arroz (-2,43%), açúcar (-1,85%), leite (-0,67%), farinha (-0,60%) e feijão (-0,48%).

Já o preço do café aumentou 3,86%, passou de R$2,59 em março para R$2,69 em abril, esse comportamento altista foi observado também para o óleo de soja (1%).

A queda no custo da cesta básica proporcionou aumento no poder de compra em abril, comparativamente ao mês de março. O comprometimento do rendimento líquido que foi de 42,03% em março, passou para aproximadamente 38,51% em abril, tomando-se como referência o salário mínimo líquido de R$501,40 – descontando-se 8% de contribuição previdenciária do salário bruto de R$545,00. O tempo despendido para um trabalhador com remuneração de um salário mínimo bruto, para adquirir todos os produtos da cesta básica passou de 85 horas e 4 minutos em março para 77 horas e 58 minutos em abril.

Em Itabuna o custo da cesta básica diminuiu 4,83% em relação a março, de R$196,15 passou para R$186,67 em abril. A redução no preço do tomate de 17,69% foi o que mais influenciou no comportamento do custo da cesta. Os demais produtos que apresentaram comportamento semelhante foram: carne (-4,91%), arroz (-1,50%), farinha (-1,20%), banana (-0,83%), açúcar (-0,74%) e manteiga (-0,18%).

Já o preço do café aumentou 5,51%, passando de R$2,54 em março para R$2,68 em abril. Comportamento de alta foi observado também nos preços do pão (3%), do óleo de soja (1,96%), do leite (0,68%) e do feijão (0,39%).

Com a redução no custo da cesta básica, o poder de compra em abril, comparativamente ao mês de março, aumentou. O comprometimento do salário mínimo líquido passou de 39,12% em março para 37,23 em abril. O tempo despendido pelo trabalhador para adquirir os produtos da cesta passou de 79 horas e 11 minutos, em março, para 75 horas e 21 minutos em abril.


Fonte: UESC

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