Casa Acolher é reaberta em Porto Seguro

Casa Acolher é reaberta em Porto Seguro
Prefeitura de Porto Seguro reabriu a Instituição Acolher. Fotos Ascom

Na quinta-feira, 10, a Prefeitura de Porto Seguro reabriu a Instituição Acolher. A casa de passagem atenderá crianças e adolescentes, na faixa etária de três a 17 anos e onze meses, cujos direitos foram violados em decorrência de negligência, abusos ou outros tipos de violência.

Na solenidade de apresentação da casa à comunidade, a prefeita Cláudia Oliveira e a secretária de Assistência Social, Lívia Bittencourt, receberam o juíz da Vara da Infância e Juventude, Rogério Barbosa de Souza e Silva; representando a promotora de Justiça da Infância, Juventude, Registro e Fundações, Lair Faria; Tenente da Polícia Militar, Pitta; vereadores; secretários municipais; servidores públicos e moradores do município.

Infraestrutura e serviços

O espaço conta com uma aconchegante residência que tem sete cômodos incluindo dormitórios, sala de estar, cozinha, sanitários, escritório, varanda e jardim, com capacidade para atender a 20 crianças.

A equipe de trabalho envolve uma coordenadora, um auxiliar administrativo, um cozinheiro, um auxiliar de serviços gerais, seis cuidadores e vigia, acompanhados por assistente social e uma psicóloga, que também atenderá crianças, adolescentes e seus familiares.

A casa está situada na Rua Repouso, 28, no Bairro Taperapuan. Seu funcionamento será de 24 horas, sendo que os assistidos serão encaminhados pelo juiz da Vara da Infância e Juventude.

Trabalho em conjunto

A instituição é cofinanciada pelos governos municipal, estadual e federal, com administração pela Secretaria Municipal da Assistência Social. “Conta com o apoio da rede sócio assistencial do município, sendo que as parcerias com a sociedade civil são sempre bem-vindas”, frisa a secretária da pasta, Lívia Bittencourt, agradecendo o empenho da prefeita e convidando a comunidade a ajudar.

“Este é o nosso dever: cuidar das crianças. Elas têm direito à moradia digna, proteção e apoio emocional, não têm culpa deste destino sem famílias e podem sonhar com um futuro distinto – nós estamos lutando por isso, num trabalho que requer técnica e, mais que isso, da semente da solidariedade ao exercer este ofício”, destaca a prefeita, Cláudia Oliveira, sobre o comprometimento da gestão e da equipe profissional envolvida.

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