A história da bolsa de valores brasileira remonta à transição entre o fim da monarquia e o início da república. O ano era 1890, quando Emílio Rangel Pestana criou a chamada Bolsa Livre de São Paulo, em um prédio na antiga Rua do Rosário (atual Rua XV de Novembro), na capital paulista.
Eu, pela minha parte, sou sem fundo. Sou homem proletário. Que haja Bolsa ou não, que as transações sejam apregoadas ou simplesmente sussurradas, é para mim o mesmo. Não compro ações de bancos, nem ouro, nem saques, nem letras de hipoteca; não compro nada. Também não vendo. Acho que o dinheiro é como a água do mar: quanto mais você toma, maior é sua sede. A bolsa de valores, para mim, é uma ilusão.