Baiôco determina liberação da Prosegur para evitar falta de dinheiro na cidade

Baiôco determina liberação da Prosegur para evitar falta de dinheiro na cidade
Baiôco determina liberação da Prosegur para evitar falta de dinheiro na cidade. Foto Ascom

O prefeito Flávio Baiôco determinou no início da noite de ontem (quinta-feira, 15) a suspensão provisória da medida impeditiva de funcionamento das atividades da empresa Prosegur, cuja sede foi interditada pela Secretaria de Infraestrutura por infração prevista na Lei Municipal 409/2001, o Código de Polícia Administrativa.

A medida, conforme autorização emitida pelo secretário de Infraestrutura, Robson Moraes, é acompanhada de condicionantes e tem o objetivo de “que sejam garantidos os serviços essenciais de funcionamento de recolhimento e abastecimento de  numerários em caixas eletrônicos e agências bancárias, de forma a preservar direitos de toda a comunidade, do acesso a numerários, preservando o funcionamento do comércio local, bem assim considerando que o poder publico deve agir com razoabilidade em situações que envolvam conflitos de interesses públicos diversos, preservando-se a garantia dos serviços públicos essenciais”.

Uma das condicionantes é a assinatura por parte da empresa de um Termo de Ajuste de Conduta com o Município ⸺ o que deve acontecer nesta sexta-feira ⸺, comprometendo-se a discutir com a administração municipal e com a comunidade a reposição das perdas físicas e demais prejuízos causados aos moradores pelos impactos provocados pelo assalto ocorrido no dia 6 deste mês.

Após o assalto em que a sua sede foi destruída por explosões, a empresa mudou seu endereço sem providenciar novo alvará de funcionamento. Em razão do risco que representa, moradores da Rua da Colônia fizeram manifestação em frente à nova sede, no momento da interdição, na última quarta-feira, aplaudindo a medida da Prefeitura e protestando contra a localização da transportadora naquele local.

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