30% do efetivo deve atender prisões em flagrante e crimes contra à vida.
Categoria reivindica novo modelo de gestão da polícia e reajuste salarial.
A categoria reivindica a elaboração de um novo modelo de gestão da corporação, como promoções de capacitação e reajuste salarial.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Secretaria da Segurança Pública da Bahia (Sindpoc), Marcos de Oliveira, 30% do efetivo vai atender situações de prisões em flagrante, levantamentos cadavéricos, crimes contra a criança e atentados à vida.
“Reivindicamos mudança no método de gerir a polícia, na estrutura funcional. O atual modelo não desenvolve a investigação criminal como deveria desenvolver, até mesmo no que se refere à remoção dos corpos. Não há organização para investigação”, afirmou Marcos de Oliveira.
Ciente da paralisação, a Polícia Civil da Bahia informa que, tendo em vista a permanência de 30% do efetivo, o cidadão deve procurar os delegados das unidades territoriais e delegacias especializadas.
Fonte: G1