Aquapescabrasil pode integrar calendário de feiras internacionais

Aquapescabrasil pode integrar calendário de feiras internacionais
Foto ilustrativa: www.guiadapesca.com.br
1ª Feira Internacional da Pesca e Aquicultura terá rodadas de negócios, exposições e palestras entre os dias 18 a 20, em SC

O palco de abertura da Aquapescabrasil, na manhã desta quinta-feira (18), em Itajaí-SC, demonstrou a força que o setor da pesca e aquicultura poderá ter com a união dos envolvidos no setor, parceiros potenciais e os investimentos necessários. A afirmação, do Ministro da Pesca e Aquicultura, Altemir Gregolin, foi feita durante o ato oficial que deu início a uma das maiores feiras do segmento. “Nos próximos cinco anos devemos atingir a recomendação da FAO que é de consumir 12kg/hab/ano, por isso esse evento é mais uma ação da política de desenvolvimento desse setor produtivo”, disse o ministro.

Autoridades como o vice-ministro norueguês Vidar Ulriksen, o governador de SC, Leonel Pavan, o presidente da Confederação Nacional dos Pescadores, Abraão Lincoln, e o presidente do Conepe – Conselho Nacional da Pesca e Aquicultura, reforçaram a importância do encontro. O presidente do Sindicato dos Armadores e Indústria da Pesca de Itajaí e Região, Dario Vitali, citou a evolução na implantação das políticas, mas destacou os desafios a serem superados. “Ainda estamos construindo a idéia inicial em busca de um sonho”, resumiu. Parlamentares catarinenses também prestigiaram a cerimônia de abertura.

Objetivos

Difundir tecnologias, estabelecer contatos, promover negócios e estimular empresários e envolvidos da cadeia produtiva serão focos dos três dias da feira. “Queremos que a Aquapescabrasil faça parte do calendário internacional das maiores feiras do setor”, exclamou o ministro. Estandes de 60 expositores e presença de 11 países podem ser vistos no Centreventos da cidade catarinense.

Segundo o ministro Gregolin, esse é um momento histórico. “É inadmissível que o Estado não reconhecesse esse setor”. Em sua fala na abertura oficial, citou ainda a Amazônia, que pode produzir peixe sem destruir a floresta, a produção de algas, quelônios e outros organismos aquáticos e reafirmou que investindo de forma programada, séria e com segurança o setor terá a estabilidade necessária para se desenvolver. “Eu tenho a absoluta convicção de que o Brasil se tornará um dos maiores produtores de pescado, aproveitando o nosso potencial com sustentabilidade econômica, social e ambiental”, concluiu o ministro da Pesca e Aquicultura.

Todas as ações da feira estão sendo transmitidas ao vivo pelo site do Instituto Federal de Educação Tecnológica, www.ifsc.edu.br.

 

Fonte: Paula Garcia/Ascom do Ministério da Pesca e da Agricultura

 

 

 

 

 

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