Apoiado pelo Estado, filme Travessia tem pré-estreia em Salvador

 

Apoiado pelo Estado, filme Travessia tem pré-estreia em Salvador
Foto: Ascom Secult

Neste sábado (18), às 20h30, será realizada na sala 8 do UCI Orient, no Shopping Barra, em Salvador, a pré-estreia do longa ‘Travessia’, do diretor baiano João Gabriel. O evento, para convidados e imprensa, terá a presença dos atores Caio Castro, Chico Diaz e Camila Camargo, além da equipe e elenco local, entre eles Caco Monteiro e Amaurih Oliveira. ‘Travessia’ tem apoio financeiro do Governo do Estado, por meio do Fundo de Cultura, com edital setorial de audiovisual.

Gravado em Salvador, ‘Travessia’ chega aos cinemas do país no dia 23 de março. O filme apresenta Chico Diaz e Caio Castro como pai e filho, em uma relação conflituosa. “Fazer o ‘Travessia’ foi um desafio. É um filme que fala da geração atual, dos relacionamentos familiares. Por mais que tenha uma pegada autoral,  a trama busca fisgar o espectador e, principalmente, despertar uma reflexão sobre a história”, comenta João Gabriel. O longa teve a estreia mundial na 39ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e recebeu os prêmios de Melhor Filme, Melhor Ator (Chico Diaz) e Melhor Montagem no 10° FestAruanda.

Criado em 2005, o Fundo de Cultura do Estado custeia, total ou parcialmente, projetos estritamente culturais de iniciativa de pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado. Os projetos financiados são, preferencialmente, aqueles de baixo apelo mercadológico, o que dificulta a obtenção de patrocínio junto à iniciativa privada. Para o superintendente de Promoção Cultural da Secult, Alexandre Simões, o Fundo de Cultura se consolida como a mais importante ferramenta de apoio à produção cultural da Bahia, não apenas do ponto de vista financeiro, mas também político e social.

“Isso se comprova por suas características de funcionamento, que permitem seleções públicas preconizadas, inclusive na letra da sua lei, abrindo espaço para a participação da sociedade civil e dos agentes culturais e territoriais. Permitindo a participação desses agentes na escolha dos projetos, nas reflexões acerca da construção do texto das chamadas públicas e em diversas instâncias de consulta, como também acento na comissão gerenciadora”, ressalta Simões.

 

 

 

 

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