Alhos e bugalhos

Alhos e bugalhosSobre a ocupação de área no Colina Verde: por mais que o histerismo campeie em determinadas hostes radiofônicas, quem deve resolver o caso de reintegração de posse ou não é a Justiça. Ainda que pareça inútil, pois tudo agora é levado para a política, é preciso que haja calma e ponderação para que inocentes não venham a sofrer.

Aguarda-se a decisão da Justiça.

Praça híbrida

A praça inaugurada no Bairro Liberdade é um exemplo de respeito ao ser humano. A consideração dada aos cadeirantes e deficientes mostra que, havendo boa vontade, a administração pública pode considerar as minorias como parte ativa da população.

Mais praças virão, mesmo que alguns não as noticiem.

Os profetas

Como aconteceu nas eleições passadas, os profetas do ontem já estão profetizando a derrota de Rui Costa e Dilma. Baseiam-se eles no voto de protesto e no fenômeno da segunda eleição de Wagner, que ganhou no primeiro turno. Acontece que, naquela ocasião, o carlismo estava dominando há mais de 20 anos a Bahia.

É bom tomar cuidado.

Será?

Até onde processar caluniadores é tentar calar a imprensa? Seria a prática da calúnia algo além de um crime? Imprensa é uma coisa, caluniadores é outra. A imprensa não deve ser calada, mas os caluniadores merecem os rigores da lei.

Simples assim.

Mal de Parkinson

O ator Paulo José, portador do Mal de Parkinson, doença que debilita o cérebro do vivente, faz magnífica participação na atual novela das 9 da Globo. Representa o papel de um idoso que sofre desse mal e consegue passar ao público uma ideia de alguém, que mesmo sofrendo da doença, consegue pensar e raciocinar com clareza.

Bem ao contrário de alguns teixeirenses que se entregam ao ridículo de quererem ser mais do que são, por exemplo, portadores de grupos que se acabam na própria senilidade.

Ridículo.

Granizo

Sabe a chuva de granizo que caiu em São Paulo?

A culpa também foi de João Bosco.

Verdade

Pior é em Curpioba Mirim.

Verdade definitiva

Em política não há um amigo com o qual não se possa brigar ou um inimigo com o qual não se possa reconciliar. (Ulysses Guimarães)

 

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