ADAB intensifica fiscalização contra abate clandestino no extremo sul da Bahia 

ADAB intensifica fiscalização contra abate clandestino no extremo sul da Bahia 
ADAB intensifica fiscalização contra abate clandestino no extremo sul da Bahia. Foto: SecomBA

Para garantir a segurança alimentar dos baianos, a Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB) tem intensificado ações de fiscalização através de blitzen móveis e fixas por todo o estado, resultando em flagrantes situações de desrespeito às leis sanitárias que prezam pela inocuidade dos alimentos. No último final de semana, mais de 5 toneladas de carne foram apreendidas, em função do transporte inadequado, falta de documentação e temperatura dos produtos muito acima do padrão permitido.

No Extremos Sul baiano os fiscais apreenderam quase 2 toneladas de carne bovina em açougues e mercados “Produtos sem inspeção representam grande risco à saúde pública e cada vez mais a sociedade precisa estar vigilante”, frisa o diretor-geral da autarquia, Maurício Bacelar.

Durante os seis dias que a equipe esteve na região, foram visitados os municípios de Itabela, Guaratinga e Eunápolis. Na última localidade, uma surpresa deixou a equipe otimista. “Ficamos impactados com o que vimos, pois depois de muito rodar pela Bahia chegamos à uma cidade onde não registramos nenhuma ocorrência de carne de origem clandestina. É gratificante percebermos que nosso trabalho de fiscalização apresenta bons resultados”, diz o gerente da ADAB, Ednilton Brito.

Na região Sudoeste, a ADAB e a Polícia Militar realizaram ação conjunta em apoio à Vigilância Sanitária Municipal de Planalto, Encruzilhada e Itambé, após os municípios e a agência serem provocados pelo Ministério Público. “É grande a preocupação de órgãos sérios, comprometidos com o bem estar da população. As interdições foram realizadas pelas Vigilâncias Sanitárias e a agência colaborou com o suporte necessário no apoio tático para o cumprimeto da determinação do MP”, completa Maurício Bacelar.

Foram apreendidas 4 toneladas de carnes bovina, suína e caprina que, em seguida, foram encaminhadas à graxaria de Itapetinga para destruição.

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