Acusado de matar por causa de cigarro no Gravatá é preso após 12 anos

Acusado de matar por causa de cigarro no Gravatá é preso após 12 anos
Acusado de matar por causa de cigarro no Gravatá é preso após 12 anos. Foto Divulgação/Polícia Civil

Acusado de matar uma pessoa por causa de um cigarro, durante banho em uma lagoa no Parque Gravatá, região central de Eunápolis, Rogério César Pereira Vargens, 31 anos, foi preso quinta-feira (20), quase 12 anos depois do crime.

Na confusão, que ocorreu em janeiro de 2007, Rogério também ficou ferido. Encontrado desmaiado, ao lado do corpo da vítima, ele acabou preso. Pouco tempo depois, o acusado teve a prisão relaxada, para aguardar o julgamento em liberdade.

Em 2016, após inúmeras tentativas da justiça de intimá-lo para ser ouvido dentro do processo que investigava o homicídio, Rogério acabou condenado a seis anos de reclusão, em regime inicialmente fechado.

Com mandado de prisão expedido pela 1ª Vara Crime da comarca local, Rogério foi preso por agentes da Polícia Civil, enquanto se deslocava para uma audiência na delegacia.

O CRIME – Rogério declarou que estava no parque, quando Joelmo Silva Santos, de 27 anos e dois amigos, que estavam tomando banho na lagoa, se aproximaram dele pedindo um cigarro. O acusado contou que, inicialmente, deu o cigarro.

No entanto, os três retornaram, querendo mais. Foi quando Rogério se negou. O fato teria irritado Joelmo, que sacou uma faca para agredi-lo. Após uma luta corporal, Rogério declarou que conseguiu tomar a faca de Joelmo e atingi-lo. Também ferido na briga, Rogério foi encontrado desacordado às margens do lago.

Fonte: Radar64

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