Ação integrada transfere líder de facção e desarticula esquema criminoso em Belmonte

Ação integrada transfere líder de facção e desarticula esquema criminoso em Belmonte
Fotos: Ascom

Uma ação conjunta realizada pela Polícia Civil da Bahia, pelo Ministério Público do Estado da Bahia (através do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais – GAECO), com o apoio da Polícia Militar, resultou na transferência de um dos líderes de uma organização criminosa do Conjunto Penal de Teixeira de Freitas para uma unidade de segurança máxima localizada no município de Serrinha. A operação, batizada de “Operação Colmeia”, também cumpriu 12 mandados de busca e apreensão nas cidades de Belmonte e Teixeira de Freitas.

Segundo informações da Polícia Civil, a ação foi coordenada pela Delegacia Territorial de Belmonte, com orientação do Departamento de Polícia do Interior (DIRPIN Suldoeste/Sul) e participação das Coordenadorias Regionais de Polícia de Eunápolis (23ª Coorpin) e Teixeira de Freitas (8ª Coorpin). Unidades de Itapetinga, Itabuna e Ilhéus também deram suporte à operação.

Ação integrada transfere líder de facção e desarticula esquema criminoso em Belmonte

Ainda conforme a Polícia Civil, a ação contou com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Execução Penal (GAEP) e da Polícia Militar, por meio do Comando de Policiamento da Região Extremo Sul, com participação efetiva do 8º Batalhão de Polícia Militar (8º BPM), da Companhia Independente de Policiamento Especializado da Mata Atlântica (CIPE-MA) e da Companhia Independente de Policiamento Tático do Extremo Sul (CIPT-ES). A Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (SEAP), por meio da Superintendência de Gestão Prisional (SGP), também atuou na operação.

De acordo com a Polícia Civil, o principal objetivo foi combater uma organização criminosa envolvida com tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, cujas atividades continuavam mesmo com seu principal líder já detido. Além das buscas e apreensões, a Justiça determinou o bloqueio de 34 contas bancárias pertencentes a 10 investigados, além da autorização para análise dos dados contidos nos celulares apreendidos, com o objetivo de aprofundar as investigações.

As investigações continuam sob responsabilidade da Polícia Civil e do Ministério Público, com o objetivo de desarticular completamente o esquema e evitar sua rearticulação.

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