20 mortes por H1N1 são registradas na Bahia; campanha vai até 15 de junho

20 mortes por H1N1 são registradas na Bahia; campanha vai até 15 de junho
Pessoas com 60 anos ou mais estão no grupo de risco e deve tomar a vacina. Foto Governo Federal

Subiu para 174 o número de casos confirmados da gripe H1N1 na Bahia, segundo informações da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), divulgadas nesta quarta-feira (6).

De acordo com o boletim, mais uma morte pela doença foi registrada, o que contabiliza 20 óbitos.

Conforme informou a Sesab, até o dia 2 de junho foram notificados 1.166 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), com 87 óbitos. Desse total de casos, 225 foram confirmados para Influenza.

No mesmo período de 2017, foram notificados 300 casos de SRAG, com 23 óbitos. Dentre eles, 23 foram confirmados para Influenza, sendo dois casos de H1N1 e nenhum óbito por conta da gripe.

O boletim atualizado da Sesab aponta ainda que foram confirmados casos de H1N1 em 43 municípios baianos e os óbitos ocorreram em nove deles. Em Salvador foram doze mortes.

Os outros municípios que registraram óbitos foram: Apuarema (1); Camaçari (1); Irará (1); Lauro de Freitas (1); Retirolândia (1); Saúde (1); Serrinha (1) e Vitória da Conquista (1).

Conforme informou a secretaria, a faixa etária de maior ocorrência ficou entre os menores de cinco anos e maiores de 60 anos, sendo que 60% dos óbitos ocorreram no grupo dos menores de cinco anos.

Vacinação

Prorrogada por conta da greve dos caminhoneiros, a Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe começou no dia 23 de abril e vai até 15 de junho. Na Bahia, a meta é imunizar 90% do público alvo, formado por 3,6 milhões de pessoas dos grupos prioritários.

Esses grupos são formados por indivíduos com 60 anos ou mais; crianças de seis meses a menores de cinco anos; gestantes e puérperas (até 45 anos dias após o parto); trabalhadores da saúde; professores; povos indígenas; portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas; população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional.

Fonte: G1BA

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